Brasileira torna-se milionária ao vender tapioca nos EUA

Conheça a história de uma brasileira que foi para os Estados Unidos com pouco dinheiro e conseguiu se tornar milionária vendendo tapioca!

A baiana Verônica Oliveira vivenciou em sua vida algo que não é muito comum. A brasileira saiu do país rumo aos Estados Unidos com apenas R$ 500 no bolso e, hoje, o faturamento do seu trabalho alcançou incríveis US$ 1,5 milhão.

Com isso, também concorreu a prêmios no país: foi vencedora do Best of Framingham 2022 concorrendo a categoria Fornecedor de Produtos Alimentícios pelo Framingham Award Program.

Foto: Instagram/Reprodução.

Nascida no interior da Bahia e crescendo com bastante dificuldade, a empreendedora brasileira contou sobre a sua infância:

“Cresci na roça com sete irmãos, vendo minha mãe lavar roupa no rio. Passamos por momentos difíceis, como a falta de comida e de oportunidades, mas sempre tivemos muito amor e vontade de crescer e realizar”, contou a empresária.

Despedida do Brasil e mudança para os EUA

De Belo Campo, na Bahia, Veronica estudou enfermagem e atuou por um tempo no hospital localizado na cidade. Em 2009, ao receber a demissão do cargo que atuava, a empresária decidiu que iria morar nos Estados Unidos mesmo sem a habilidade do idioma local.

“Tinha só R$ 500 na conta, mas decidi arriscar. Parcelei a passagem no cartão de minha irmã e fui”, contou a brasileira.

Atualmente, a residência da brasileira está em Massachusetts e conta que atuou como faxineira durante os primeiros quatro anos na América do Norte. Então, decidiu que iria empreender em novas terras.

Veronica tinha apenas US$ 30 para investir e, então, começou a vender Tapioca em solo estadunidense. O baixo investimento inicial foi compensado pelo atual faturamento das vendas, que chega a US$ 1,5 milhão.

A conquista do prêmio Best of Framingham 2022 de grande expressão para a baiana, sendo de grande valia para o momento vivido atualmente por meio dos negócios, além de entrar para a listagem de empresas que estão contribuindo para a economia estadunidense.

“O tempero baiano mudou a minha vida. Passa um filme de quando chegamos aqui, sem saber como seria o nosso futuro e as perspectivas. Mas com muito esforço e mão na massa, literalmente, nós conseguimos”, com expectativas ainda maiores, acrescenta:

“Temos muito trabalho pela frente. O meu desejo é alcançar a totalidade do mercado americano”.