Empresas
Braskem aporta R$430 mi em suas unidades do Grande ABC
O projeto prevê a troca de turbinas à base de vapor por motores elétricos
A Braskem (BRKM5) iniciará nesta segunda-feira (5) a paralisação de parte de sua operação no Polo Petroquímico do Grande ABC (SP), para realizar a manutenção das unidades de Químicos e Polietilenos (Q3 CK, Q3 IN e PE7). A companhia informa que a medida estava sendo planejada há cerca de dois anos e que investirá mais de R$ 430 milhões em cerca de 40 projetos de melhorias e manutenção do complexo.
Segundo o Estadão, a Braskem diz que nesse período modernizará o sistema elétrico que atende à central petroquímica Q 3 CK. O projeto prevê a troca de turbinas à base de vapor por motores elétricos de alto rendimento, suportados por uma nova unidade de cogeração de energia alimentada por gás residual do processo de produção petroquímica. Segundo a empresa, essa mudança estrutural permitirá que o processo produtivo da fábrica se torne energeticamente mais eficiente, com redução no consumo de energia estimada ao equivalente gasto por uma cidade com um milhão de habitantes.
“Com a cogeração combinada de energia elétrica e gás, vamos consumir menos energia e emitir ainda menos gases de efeito estufa. A estimativa é uma redução de 11,4% no consumo de água e de 6,3% nas emissões de CO2 na unidade, o que reforça nosso compromisso de nos tornarmos uma empresa carbono neutro até 2050”, explica Alberto Amano, responsável por projetos da regional São Paulo.
A Braskem afirma que para não causar impactos no fornecimento de produtos, planejou o aumento de seu estoque.
Braskem
Ex-diretor executivo da Braskem, Jose Carlos Grubisich vai se declarar culpado de acusações federais ligadas a um esquema de suborno de US$ 250 milhões que os EUA disseram também envolver a controladora da Braskem, Odebrecht.
Acusado de ter embolsado US$ 2,6 mi para si próprio, Grubisich deve protocolar a declaração em 15 de abril, de acordo com um processo judicial.
O executivo é acusado de comandar um intricado esquema de lavagem de dinheiro, falsificação de documentos e pagamento de propinas. De acordo com informações do Departamento de Justiça americano (DoJ), os US$ 250 milhões foram direcionados para um fundo com o objetivo de financiar atos de corrupção.

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