Empresas
BRF registra incêndio em unidade do Paraná
Companhia atua em proteínas.
A BRF (BRFS3) comunicou que um incêndio ocorrido na madrugada do dia 1º paralisou sua unidade processadora de frangos em Carambeí, Paraná. O fogo, que afetou parte da fábrica de porte médio, foi completamente extinto. A empresa informou que não houve vítimas e todos os funcionários estão seguros.
A BRF está avaliando os impactos econômicos do incidente e ressaltou que possui seguro para cobrir danos deste tipo. Enquanto a unidade de Carambeí permanece paralisada, a produção de frangos está sendo transferida para outras unidades próximas.
A BRF S.A. é uma das maiores empresas de alimentos do Brasil e um dos principais produtores e exportadores de carnes de aves e suínos no mundo. A companhia foi formada pela fusão da Perdigão e da Sadia, duas das maiores marcas de alimentos do país. A BRF atua na produção, processamento e comercialização de uma ampla gama de produtos alimentícios, que incluem carnes frescas e processadas, produtos congelados e alimentos prontos para consumo.
A empresa opera com várias marcas conhecidas, como Sadia e Perdigão, e tem uma presença significativa no mercado internacional, exportando para mais de 100 países. Além das carnes, a BRF também investe em inovação e desenvolvimento de novos produtos para atender às demandas dos consumidores, sempre com foco em qualidade e segurança alimentar. A BRF possui diversas unidades de produção espalhadas pelo Brasil e no exterior, o que a permite ter uma vasta capacidade produtiva e atender a uma ampla base de clientes em diferentes mercados.
BRF (BRFS3): 1TRI24
Vale lembrar que a companhia reportou um lucro de R$ 594 milhões no primeiro trimestre de 2024, superando as previsões dos analistas, graças ao sólido desempenho tanto no mercado interno quanto externo.
A margem operacional consolidada chegou a 15,8%, uma performance robusta, especialmente para um trimestre geralmente mais fraco em comparação com o período festivo no final do ano.
A empresa creditou esse resultado aos avanços em eficiência operacional, rigor financeiro e a uma “estrutura de capital otimizada”, que também ajudaram a reduzir os níveis de endividamento. A relação dívida líquida/Ebitda caiu para 1,45 vez, o nível mais baixo em oito anos.

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