Economia
BTG Pactual abre filiais ‘private’ em Salvador e Fortaleza
Novas unidades de gestora de fortunas atenderão clientes com patrimônio acima de R$ 10 milhões
Na trilha pela ampliação de sua rede logística, em seu negócio de gestão de fortunas, o BTG Pactual acaba de anunciar, ainda para este semestre (1S22) a abertura de mais dois escritórios ‘private’ de sua propriedade, em Salvador e Fortaleza, voltados a uma clientela seleta com patrimônio superior a R$ 10 milhões, o que servirá ‘desafogar’ a base “private” do BTG em Recife.
BC português – Ao mesmo tempo, a instituição também pretende incrementar suas atividades de seu escritório em Lisboa (Portugal), para atendimento da comunidade brasileira na pátria lusa. A fim de consolidar o papel lisboeta como hub europeu, o BTG solicitou ao banco central português licença para passar a operar no país como gestor de patrimônio e corretor certificado. A companhia também possui bases ianques (Miami e Nova Iorque).
Salto patrimonial – As novas medidas do BTG refletem o salto patrimonial do setor de gestão de fortunas, que subiu de R$ 222 milhões, no início de 2021, até alcançar o patamar de R$ 400 milhões, ao final do terceiro trimestre do ano (3T21).
Alívio pernambucano – Para o responsável pela gestão de fortunas do BTG, Rogerio Pessoa, a entrada em funcionamento da unidade de Fortaleza servirá para ‘desafogar’ a capital pernambucana, até então sobrecarregada com a cobertura de todo o Nordeste e do estado nortista do Pará. ”O Ceará tem uma enorme dinâmica empresarial, tem mais companhias que fizeram abertura de capital do que outros estados nordestinos”, reforça.
Volta arretada – Já a abertura da filial de Salvador marca, segundo Pessoa, a volta do BTG à Bahia, depois de encerrar atividades, a reboque da crise política da então presidente Dilma Rousseff, nos idos de 2016.
Agro na mira – Com base private também em São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre, Curitiba e Campo Grande, agora o BTG quer ir mais além, pois cogita estender sua presença no Centro-Oeste, em Goiânia e na Capital federal. Neste último caso, o alvo é o pujante agronegócio local, cada vez mais importante para a economia brasileira.
Capilaridade já – Outra que permite maior ‘capilaridade’ desse tipo de negócio são os chamados ‘escritórios de agente autônomo’ (AAI), concebidos para atender clientes com patrimônio acima de R$ 50 milhões.

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