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C6 dá primeiro passo e decide cobrar R$ 0,15 por Pix na maquininha

100 primeiras transações via Pix na C6 Pay não terão custo. Tarifa cobrada depois será fixa, ao invés de ser calculada em cima do percentual de venda.

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Com a estreia do Pix, novo sistema de pagamentos do Banco Central do Brasil (BC), em 16 de novembro, a disputa das maquininhas se intensifica. O serviço promete revolucionar o sistema financeiro, por meio de depósitos e transferências feitas nas 24 horas do dia e sete dias da semana, inclusive finais de semana e feriados.

E o C6 Bank, detentor das maquininhas da C6 Pay, já decidiu divulgar as taxas cobradas com o novo meio de pagamentos. Após um período de três meses promocional, com isenção de tarifas, cada operação custará R$ 0,15 para o varejista, em qualquer valor de venda, mas somente a partir do 101º pagamento.

A instituição financeira decidiu estabelecer uma tarifa fixa e em centavos, se distinguindo do percentual, geralmente cobrado nas vendas com os cartões de crédito e débito. O objetivo é facilitar a compreensão dos varejistas. 

Entretanto, nas operações com valores baixos, o custo do novo sistema do BC será maior para quem vende do que se for receber o pagamento via cartão de débito. Contudo, o C6 alega que há mais transações com quantias elevadas e, diante disso, o varejista terá mais vantagens com o Pix, sem contar que as 100 primeiras operações não terão custo.

O período promocional iniciará no lançamento do Pix, para os varejistas que já utilizam a maquininha da C6 Pay e cuja conta recebedora seja do C6 Bank. Para os clientes novos, os 90 dias de gratuidade terão vigência a partir da data de contratação.

Além disso, o banco determinou que clientes correntistas pessoa jurídica não pagarão tarifa nas transferências via Pix. A gratuidade já é aplicada para as pessoas físicas. 

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