Automobilística
Carro espião: ele flagra infrações de trânsito
Saiba como essa novidade afeta os condutores e facilita o cumprimento de obrigações legais.
Um novo ator entrou em cena nas ruas de São Paulo: o carro da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) equipado com tecnologia de última geração para monitorar e registrar infrações de trânsito em tempo real.
Esse veículo, conhecido como “carro dedurão”, tem chamado a atenção de motoristas e levantado discussões sobre a aplicação da lei no trânsito urbano.
A tecnologia de vigilância
O carro da CET não é apenas um veículo de patrulhamento comum. Ele está equipado com um conjunto de câmeras e sensores no teto, capazes de identificar diversas infrações de trânsito, incluindo excesso de velocidade, uso de celular ao volante, estacionamento irregular, entre outras.
Essas câmeras têm a capacidade de capturar imagens em alta resolução e vídeos que servem como evidência das infrações.
Fiscalização em tempo real
O diferencial desse carro é a capacidade de realizar a fiscalização em tempo real. Assim que uma infração é detectada, o sistema envia as informações diretamente para a central da CET, que, por sua vez, emite as multas automaticamente.
Isso significa que os motoristas podem receber notificações de infração praticamente instantaneamente após cometerem uma irregularidade.
Sobre o pagamento das multas
Quando se trata de multas, é importante destacar que, em abril, o Conselho Nacional de Trânsito (Contran) aprovou uma resolução que viabiliza o pagamento de infrações por meio de Pix, cartão de crédito ou boleto bancário.
Controvérsias e preocupações
A presença desse carro da CET tem gerado controvérsias na cidade. Por um lado, defensores argumentam que a tecnologia é uma ferramenta eficaz para melhorar a segurança no trânsito e coibir infrações, o que pode reduzir acidentes.
Por outro lado, os críticos levantam preocupações sobre a privacidade dos motoristas e o potencial para erros na detecção de infrações.
O papel da fiscalização humana
O debate sobre o carro da CET também coloca em questão o papel dos agentes de trânsito humanos na fiscalização. Enquanto a tecnologia pode ser eficaz na detecção de infrações, muitos acreditam que a interação humana e o julgamento individual dos agentes ainda são essenciais para lidar com situações complexas e nuances no tráfego.
Portanto, o carro da CET, equipado com tecnologia de vigilância, está mudando a paisagem da fiscalização de trânsito em São Paulo. Embora tenha o potencial de tornar as ruas mais seguras, também levanta questões sobre privacidade e a necessidade de equilibrar a automação com o julgamento humano.
O debate sobre o papel dessa tecnologia na segurança viária está longe de terminar e continuará a ser um tópico relevante para discussão na cidade.

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