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Economia

Cédula rara de R$ 5 pode valer dezenas de vezes mais! Veja se você tem uma

Atualmente existem grupos dispostos a pagar até R$ 2.000 por uma cédula com “defeito” considerada rara.

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O colecionismo, como é chamada a prática que as pessoas têm de guardar, organizar, trocar e selecionar itens, pode passar por gerações. Os praticantes levam conta categoria, cores, funções e outros aspectos dos objetos, que são escolhidos de acordo com seus interesses pessoais.

O historiador alemão Philipp Blom aponta em seus estudos recentes que o hábito de colecionar está diretamente ligado ao impacto da Revolução Industrial.

Alguns objetos colecionáveis costumam custar caro para quem deseja completar a sua coleção. Mesmo assim, muitos insistem na prática, já que um dos principais motivos para que uma pessoa se torne colecionador é o hobby, ou seja, aquilo para ela é um passatempo e uma forma de entretenimento.

Além de itens mais conhecidos, como canecas, modas, carrinhos, algumas notas antigas com erros de impressão, falhas, edição especial e características diferenciadas das demais são consideradas raras. Com isso, elas se tornam alvo dos colecionadores, que podem pagar uma boa quantia para tê-las.

Colecionadores de notas antigas

Quando uma nota vem com erros, a Casa da Moeda realiza o recolhimento e a substituição da unidade. Na década de 90, os defeitos eram mais recorrentes, e por esse motivo muitas eram retiradas de circulação.

Até mesmo uma pequena falha na impressão fazia com que a Casa da Moeda recolhesse os exemplares, mas em alguns casos eles acabaram passando despercebidos e continuaram circulando ou foram guardados. O que muita gente não esperava é que essas cédulas iriam valer mais do que seu valor original alguns anos depois.

Em 1994, aproximadamente 400 mil notas de R$ 5 e R$ 10 foram impressas com um asterisco na frente do número de série. Atualmente, existem grupos dispostos a pagar até R$ 2.000 para ter uma delas.

Os colecionadores costumam procurar os exemplares raros em sites da internet e em casas de leilão. Caso revire sua carteira ou cofrinho e encontre o símbolo em uma dessas preciosidades, é só fazer um anúncio no Mercado Livre e OLX para achar um comprador interessado.

Tayná Luli, jornalista brasileira, atuante a cinco anos no mercado como redatora, responsável pela apuração, redação e revisão de textos de cunho jornalístico e como produtora na criação de roteiros para programas institucionais em empresas publicas e privadas.

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