Saúde
Cerveja que pode ser consumida no pós treino? Entenda como isso é possível!
Cientistas formulam cerveja que repõe nutrientes, retarda o envelhecimento e pode ser consumida no pós treino. Entenda mais sobre!
Já pensou em tomar uma cerveja e ainda ter a certeza de que está repondo nutrientes e retardando o seu envelhecimento? Isso já é possível, devido ao trabalho dos pesquisadores Deborah Oliveira De Fusco e Gustavo Henrique de Almeida Teixeira da Faculdade de Ciências Farmacêuticas da Universidade Estadual Paulista (UNESP) que formularam uma cerveja com mais nutrientes, muito mais saudável e que possibilita um atraso no envelhecimento das células.
Nesse sentido, sabemos que a cerveja é uma das bebidas mais consumidas no cotidiano do brasileiro. Não é à toa que somos o terceiro maior país do mundo consumidor dessa bebida. Todavia, como tudo na vida, se utilizado em excesso pode causar alguns malefícios à saúde, como cirrose, gastrite e até mesmo infartos, por conta da grande quantidade de carboidratos e calorias que estão presentes em cervejas com teor alcoólico elevado.
Levando isso em consideração e pensando na qualidade de vida dos amantes dessa bebida, os pesquisadores da UNESP, modificaram a cerveja para ser uma bebida isotônica sem modificar o gosto da tão amada cerveja.
Nesse contexto, os cientistas alteram a etapa de fermentação da cerveja, regulando onde o potássio e o sódio são adicionados. Nesse sentido, a metodologia utilizada pelos pesquisadores consiste em interromper o processo de fermentação no segundo dia, contrariando o processo que dura até 10 dias das cervejas ditas tradicionais.
Desse modo, o teor alcoólico é diminuído e fica entre 0,02% e 1%. Por conta da transformação da cerveja em uma bebida isotônica, acaba repondo sais minerais e nutrientes, podendo ser consumida após o treino ou exercício físico. Além disso, outro fator extremamente positivo é que contém compostos fenólicos, que possuem propriedades antioxidantes. Os antioxidantes são responsáveis pelo atraso do envelhecimento das nossas células.
Nesse sentido, em entrevista para a revista GALILEU, o cientista responsável pelo estudo dos antioxidantes na cerveja, Gustavo Henrique de Almeida Teixeira, afirma que “esses compostos presentes na cerveja irão atuar, de maneira semelhante aos compostos antioxidantes que são ingeridos em nossa dieta, que é quando comemos uma fruta ou verdura”.
Logo, os pesquisadores da UNESP realizaram o sonho de muitos brasileiros de consumir a sua amada cerveja sem tantos danos à sua saúde. Esse tipo de trabalho é fundamental para a promoção da melhoria da saúde física da população brasileira. Por fim, os elaboradores dessa cerveja saudável já obtiveram a patente e aguardam propostas de cervejarias interessadas em produzi-la.

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