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Commodities

Chances são grandes de Chicago não ‘valer’ nada nesta manhã, antes do USDA outubro

Para o Brasil, o que rolar hoje só vai valer alguma coisa para a sexta, isso se o USDA não fizer os produtores emendarem o feriadão

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Sem o Brasil na ponta vendedora, o que se observar para os grãos nesta manhã pouco poderá valer depois até o fim do pregão em Chicago.

Às 12 horas de Washington, 13 de Brasília, o relatório mensal de oferta e demanda do USDA, o WASDE, vai consolidar a visão até outubro dos principais mercados produtores.

Os Estados Unidos, com as indefinições reinantes na colheita correndo, e o Brasil, em plantio da soja e do milho de inverno, estão no centro.

Pode acontecer, com boas chances, de os dados do governo americano pouco mudar o quadro geral, sobretudo de produção.

A soja, por exemplo, caiu ontem por temor de que o haveria, nesta quinta (12), a divulgação de oferta maior americana (se juntando a alta expectativa da brasileira 23/24).

Nesta passagem das 9h10 (Brasília), já parece que não, além de os preços carregarem um pouco das vendas notificadas na véspera pelo USDA e inspeções maiores de exportações na semana anterior. Dois fundamentos que ontem não ‘valeram’.

Assim, a soja sobe mais de 0,70%, US$ 12,61 para novembro, e nos demais vencimentos um pouco menos.

O milho já andou dos dois lados da tabela, moderadamente, e pouco há a acrescentar sobre a divisão das análises, entre dados maiores e menores de produção.

O dezembro, agora, vai em mais 1%, US$ 4,89, para entrega no mês 12.

Com mais de 40 anos de jornalismo, sempre em economia e mercados, já passou pelas principais redações do País, além de colaborações para mídias internacionais. Contato por e-mail: infomercadosbr@gmail.com

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