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Commodities

Chicago está quase desistindo da soja, como já desistiu do milho e trigo nesta manhã de 3ª

Commodities exibem indefinição nesta passagem da manhã de Chicago, mesmo após dados do USDA na véspera

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Os fundos estavam tentando ganhos, mais cedo, na soja e no milho, apoiados em nova rodada de piora das condições das lavouras nos Estados Unidos.

A qualidade cedeu pouca coisa a mais na comparação semanal, mas apenas 1 ponto abaixo do que os analistas previam que o USDA apresentaria.

Porém, os comerciantes estão em cima do muro com a soja agora, nesta terça (1), com o cenário das últimas fortes baixas rondando os futuros. E parece que desistiram do milho.

O trigo veio no relatório do governo americano até com perfil pior, em colheita de primavera já iniciada, no entanto a commodity cai mais ainda na comparação, seguindo a devolução das elevações ocasionadas pelo agravamento da situação na Ucrânia.

A limitação para a soja e o milho, principalmente, vêm também do ambiente climático para esses próximos dias.

Pouco mais de chuva e temperaturas mais amenas, ampliadas regionalmente.

Enquanto o USDA, mais cedo na segunda, apresentou dados de exportações americanas sem novidades, dentro do aguardado, o mercado de grãos tende a levar as cotações em banho maria até dia 11, quando sai o importante relatório mensal que deverá dar os números praticamente finais das safras.

Às 8h40 (Brasília), Chicago vai assim:

Soja – setembro +0,02%, US$ 13,73; novembro +0,01%, US$ 13,32

Milho – setembro -0,15%, US$ 5,03; dezembro -.0,20%, US$ 5,12

Trigo – setembro -.1,25%, US$ 6,57; dezembro -1,25%, US$ 6,83

Com mais de 40 anos de jornalismo, sempre em economia e mercados, já passou pelas principais redações do País, além de colaborações para mídias internacionais. Contato por e-mail: infomercadosbr@gmail.com

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