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Cias&Cifras | BTG, Easynvest e XP são escolhidos como melhores corretoras digitais
Cias&Cifras | BTG, Easynvest e XP são escolhidos como melhores corretoras digitais do país
Por: Junior Alves
BTG Pactual Digital, Easynvest e XP Investimentos são as três melhores corretoras digitais do Brasil, segundo o voto popular do Prêmio iBest 2020.
Além da votação aberta aos brasileiros, um time de especialistas e personalidades também escolherá seu campeão na categoria.
Os finalistas, segundo a escolha técnica da Academia iBest, são BTG Pactual Digital, Rico e XP Investimentos.
No Top 3, tanto do júri popular quanto da Academia iBest, chama a atenção a ausência de corretoras geridas pelos grandes bancos tradicionais.
Protagonistas de uma guerra de mercado, com troca de farpas públicas, BTG, XP e Itaú concorreram até a etapa anterior do prêmio, mas apenas os dois primeiros mostraram ser os atuais favoritos dos consumidores, segundo a votação popular e da Academia.
Top 3 Prêmio Popular:
- BTG Pactual Digital
- Easynvest
- XP Investimentos
Top 3 Prêmio da Academia iBest:
- BTG Pactual Digital
- Rico
- XP Investimentos
Os finalistas receberão o selo iBest, um troféu e certificação digital que mostra ao mercado e aos consumidores que a iniciativa se destaca por ter sido escolhida em votação aberta ou a especializada. E somente os campeões poderão ostentar o título de melhor do Brasil, objeto da disputa atual entre os Top 3.
“O iBest existe para apontar o que há de mais importante e melhor para os brasileiros em todo o Universo Digital”, afirma Marcos Wettreich, empreendedor e fundador do prêmio, “e as iniciativas que forem vencedoras poderão se utilizar por um ano desta certificação de excelência, outorgada pelos próprios brasileiros”.
Vale lembrar que, diferentemente de outras premiações, o iBest tem sua seleção baseada em algoritmos, tem mecanismos para aferição e confirmação de cada voto, e que somente aceita um voto por votante em cada categoria, o que reforça o caráter qualitativo do Prêmio iBest.
Agora inicia-se a fase final da votação para a escolha da vencedora, em premioibest.com até o dia 2 de dezembro.
> Petrobras (PETR4) se posiciona sobre compra da Linx (LINX3)
De maneira inesperada, a Petrobras (PETR4) também opinou sobre a compra da Linx (LINX3) pela Stone, junto ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).
Segundo o Estadão, ao ser instada pelo órgão antitruste, a Petrobras buscou entender a razão do questionamento e identificou que os contratos firmados com as empresas haviam sido assinadas com a BR Distribuidora (BRDT3), que deixou de ser controlada pela estatal, após vendas de ações via oferta em Bolsa.
Mesmo assim, a Petrobras citou em documento entregue ao Cade que, para colaborar com a defesa da concorrência, foi atrás das considerações de sua ex-subsidiária integral. O documento entregue diz que quase todos os postos BR Mania utilizam a solução de automação da Linx.
A BR, assim, disse que pode haver risco em relação à priorização ou à preferência da Stone para integração dos sistemas de gestão da Linx, em detrimento de outros meios de pagamento ou a criação de barreiras de entrada de novas empresas de adquirência (maquininhas).
Apesar disso, afirmou entender que a relação entre os serviços de soluções de pagamento e software de gestão empresarial é de complementariedade. Procuradas, Linx e Stone não responderam até o momento.
CVM
Por entender que a ex-presidente Dilma Rousseff não tinha como questionar informações da diretoria da Petrobras, o Colegiado da Comissão de Valores Mobiliários a absolveu nesta terça-feira (3) de irregularidades na construção da Refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco.
Além disso, a CVM reconheceu a prescrição das acusações contra a petista em processo sobre o Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj).
Dilma foi representada pelo advogado Walfrido Warde Júnior, especialista em questões societárias, que preferiu não comentar as decisões.
Os conselheiros também inocentaram os ex-ministros Guido Mantega (Fazenda), Antônio Palocci (Fazenda e Casa Civil), Silas Rondeau (Minas e Energia) e o ex-presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social Luciano Coutinho.
Para a maioria dos julgadores, o conselho de administração da Petrobras não tinha como questionar informações sobre os projetos repassadas pela diretoria, informou o jornal Folha de S.Paulo.
Além disso, ressaltaram que os conselheiros chegaram a pedir alterações para tornar os empreendimentos mais rentáveis.
No entanto, a CVM condenou quatro ex-dirigentes da Petrobras. Isso devido À aprovação dos projetos em troca de propina e porque a estatal não reconheceu em seu balanço perdas com Abreu e Lima após o fim da parceria com a venezuelana PDVSA.
O ex-diretor de Abastecimento Paulo Roberto Costa foi condenado a pagar multas que somam R$ 1,15 milhão e foi proibido de administrar companhia de capital aberto por 15 anos. Esta punição também foi aplicada ao ex-diretor de Serviços Renato Duque.
O ex-presidente da Petrobras José Sérgio Gabrielli e o ex-diretor financeiro Almir Barbassa terão que pagar multa de R$ 150 mil.
> Tim (TIMP3): lucro cai 21%, mas receita e Ebitda crescem
A operadora de telecomunicações TIM (TIMP3) teve queda no lucro do terceiro trimestre, refletindo questões tributárias, mas o resultado operacional da companhia reagiu com a gradual flexibilização do isolamento social imposto devido à Covid-19.
A companhia anunciou nesta terça-feira (3) que seu lucro líquido ‘normalizado’ de julho a setembro somou R$ 390 milhões, queda de 20,9% ano a ano. Em igual período de 2019, a TIM havia tido benefício fiscal devido ao pagamento de juro sobre o capital próprio.
Resultado operacional
O resultado operacional da empresa medido pelo lucro antes de impostos, juros, amortização e depreciação (Ebitda, na sigla em inglês) somou R$ 2,07 bilhões, alta de 0,8% ano a ano e quase em linha com as previsões de analistas ouvidos pela Refinitiv, de R$ 2,05 bilhões.
A TIM fechou setembro com base móvel de R$ 51,16 milhões, queda de 6,2% em 12 meses, uma vez que seguiu ‘limpando a base’, ao se concentrar em clientes mais rentáveis.
No trimestre, a receita líquida da TIM cresce 1,2%, para R$ 4,387 bilhões.
Além de um rígido controle de despesas, a companhia também reduziu seu investimento (capex) do período em 8%, para R$ 850 milhões, após reavaliação de projetos.
Segundo a TIM, com o período de isolamento social, percebeu uma mudança no perfil de uso da rede móvel.
“Com isso o Capex na rede móvel foi reavaliado, enquanto os investimentos em fibra ótica estão mantidos devido à alta da demanda por banda-larga”.
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