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Cias&Cifras | lucro da PagSeguro cai 23,1%; Cosan e Ultra querem refinarias da Petrobras no Sul
Cias&Cifras | lucro do PagSeguro cai 23,1%; Cosan e Ultra querem refinarias da Petrobras no Sul
Listada na Bolsa de Nova York, a PagSeguro (PAGS) reportou lucro líquido de R$ 263 milhões no terceiro trimestre de 2020, queda de 23,1% em relação ao mesmo período do ano passado, mostra documento enviado ao mercado ontem (18).
De acordo com o balanço, a receita líquida somou R$ 1,8 bilhão, um crescimento de 22% frente ao registrado no mesmo período de 2019.
“O resultado mostra forte recuperação em comparação ao segundo trimestre, quando a receita caiu 2% ante o trimestre anterior, refletindo os impactos do isolamento social por conta da pandemia”, afirmou a empresa.
Números
As receitas do PagBank voltaram a crescer acima de 100% neste último trimestre.
Além disso, entre os meses de julho a setembro de 2020, o PagSeguro PagBank registrou R$ 45 bilhões em volume de transações financeiras (TPV, na sigla em inglês), maior nível da história da empresa para um trimestre e avanço de 53% frente ao mesmo período do ano passado.
“O PagSeguro PagBank segue firme no seu propósito de democratizar o acesso aos serviços financeiros, promover a inclusão e ajudar os empreendedores, principalmente em um momento tão desafiador como esse”, disse Ricardo Dutra, CEO da Companhia.
Adições líquidas
O número de adições líquidas de novos comerciantes atingiu a marca de aproximadamente 500 mil.
“O salto no número de novos comerciantes, aliado ao aumento substancial das transações financeiras online, que cresceram 121% no terceiro trimestre deste ano, em comparação ao mesmo período de 2019, foram os principais motores de crescimento no período”, explica.
Bio
PagSeguro é uma empresa brasileira que atua como meio de pagamento eletrônico e instituição bancária sendo uma das responsáveis pela captura, transmissão e liquidação financeira de transações com cartões de crédito e débito, tanto no meio físico, quanto no meio eletrônico, sendo o braço mais rentável do grupo UOL.
> Petrobras (PETR4) tem refinarias à venda
Os grupos Raízen, da Cosan (VSAN3) e Ultra (UGPA3), dono dos postos Ipiranga, estão em uma disputa acirrada pelas refinarias colocadas à venda no Sul do país pela Petrobras (PETR4).
De acordo com o Valor Econômico, a petroleira brasileira deverá receber as propostas vinculantes pelas as unidades Presidente Getúlio Vargas (Repar), no Paraná, e Alberto Pasqualini (Refap), no Rio Grande do Sul, no dia 10 de dezembro. A Repar é considerada a joia da coroa pelas duas rivais.
Localização estratégica
Conforme o jornal, com localização geográfica mais estratégica, a Repar está próxima a São Paulo, maior mercado consumidor de combustíveis do país, e do Porto de Paranaguá (PR), o que torna a unidade mais concorrida pelas rivais.
Entretanto, diz o periódico, embora seja menos competitiva que a refinaria do Paraná, a Refap está baseada em um mercado importante para as duas donas de distribuidoras de combustíveis.
Tecnisa versus Gafisa
A Tecnisa (TCSA3) gastou R$ 3 milhões com assessores jurídicos e financeiros para proclamar o alto e claro “não” à proposta não solicitada de combinação de negócios com a Gafisa (GFSA3).
De acordo com o Estadão, em setembro os acionistas rejeitaram de forma quase unânime em assembleia (98% dos votos presentes) a proposta de união entre as duas empresas, que pegou de surpresa a Tecnisa algumas semanas antes. Até então, administradores de ambas as partes não haviam sentado para conversar.
Família Nigri
Conforme o jornal, a família Nigri é a controladora da Tecnisa, com 24% das ações, e fechou um acordo com acionistas para formar um bloco detentor de 33% de participação, com capacidade de votar de forma organizada contra a proposta da Gafisa. Esta, por sua vez, adquiriu 5% das ações da rival no mercado e tornou-se um acionista relevante.
Entretanto, a conta pode ficar ainda mais alta para a Tecnisa. A direção da Gafisa avisou a investidores que só desistirá do negócio se esgotar as possibilidades de uma transação amigável. Neste momento, o grupo é assessorado pelo Credit Suisse numa tentativa de aproximação para fusão. Embora a Gafisa diga que a abordagem será amigável, os administradores de ambas as empresas continuam sem se falar.
> Trademaster diz empoderar o varejo
Uma das grandes forças que impulsiona a economia brasileira é o segmento de pequenas e médias empresas. As PMEs são responsáveis por significativa participação no Produto Interno Bruto (27%) e na geração de empregos, respondendo por 52,2% dos novos postos formais de trabalho, conforme aponta o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae).
Hoje, elas representam 99% do total de negócios e, apesar de estarem cada vez mais presentes no mercado, o tempo médio de sobrevivência no Brasil ainda é muito baixo. Um dos fatores citados pelos empreendedores à frente destas empresas para justificar essa mortalidade é a dificuldade em ter acesso a capital para financiar o giro do estoque. Não é à toa que entre as PMEs, de acordo com o Sebrae, a fonte de financiamento mais utilizada é a negociação de prazo com os fornecedores (54%).
Atenta ao problema, a Trademaster, fintech especializada em soluções financeiras e de crédito B2B, desenvolveu uma solução com objetivo de empoderar o pequeno e médio varejo, alavancando as vendas de toda a cadeia de distribuição, por meio de acesso a prazo e melhores condições comerciais de compra.
A empresa oferece aos empreendimentos condições de crédito e prazos, para comprar de indústrias e distribuidores de primeira linha, o volume e o mix de produtos corretos para maximizar a lucratividade.
> 60% dos pais acreditam na importância da educação financeira
Entre os dias 23 e 29 de novembro acontece a 7ª Semana Nacional de Educação Financeira, que tem como objetivo disseminar a importância da educação financeira em todo país e contribuir para fortalecimento do tema com diversas ações educacionais gratuitas para toda a população brasileira.
Diante disso, a Associação de Educação Financeira do Brasil – AEF-Brasil, que desenvolve metodologias para a disseminação do tema junto a estudantes e educadores, acaba de divulgar uma pesquisa que mostra a importância da educação financeira no Brasil e que 62,6% dos pais afirmaram que o tema é muito importante para seus filhos, já que, desde o início do ano, este tema passou a compor Base Nacional Comum Curricular (BNCC) como disciplina transversal no ensino infantil e fundamental, tornando-se obrigatória em todas as escolas do Brasil.
A pesquisa foi realizada após a aplicação de três projetos da AEF-Brasil: Projeto Itinerante, em parceria com a Serasa Consumidor e a Serasa Experian, o Projeto Renova, uma parceria com a Fundação Renova e o Projeto Polos Municipais, iniciativa que a AEF-Brasil realiza em municípios do Brasil.
Durante o período da aplicação dos projetos em 2019, um total de 82 municípios foram impactados (18 estados mais o Distrito Federal), 2.820 professores foram capacitados, além de impactar 153.480 alunos e 6.742 pais/responsáveis.
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