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Cielo vai além de maquininha e recebe aval do Banco Central para ser emissora

Autorização do Banco Central dá mais autonomia à companhia, possibilitando a expansão no leque dos seus produtos e serviços.

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A Cielo, de propriedade do Bradesco e Banco do Brasil, amplia suas estratégias, estando com os dias das maquininhas contados. E sabe por quê? A companhia recebeu o aval do Banco Central para emissão de moeda eletrônica, o que lhe concede mais autonomia .

Com a autorização do órgão regulador, a Cielo pode expandir o seu leque de produtos e serviços. Assim, a empresa pode emitir cartões pré-pagos, o que até então não era possível, além de prestar serviço de carteiras de modo independente. Atualmente a  companhia depende da Cateno, cuja sociedade se dá com o BB.

Com a autorização do BC, a Cielo se torna quase um banco, sendo uma etapa de extrema importância ao banco digital, o Cielo Pay. A plataforma conta hoje com mais de 100 mil clientes, que abrangem usuários e contas digitais. Esses agora terão em sua disponibilidade o recebimento de recursos por meio de transferências eletrônicas, tais como TEDs e DOCs, que eram limitados apenas a transferência.

Além disso, menos é mais. O aval do BC possibilita com que a Cielo realize a contenção de gastos. Isso porque a empresa poderá deixar de pagar tarifas à Cateno, sócia do BB, em serviços com DOCs e TEDs.

*Com informações do jornal O Estado de São Paulo

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