Colar de tartaruga: conheça essa planta muito fácil de cultivar

Nativa das florestas tropicais da América do Sul, a colar de tartaruga tem ganhado adoradores em todo o Brasil. Seu nome científico é Peperomia prostrata.

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A espécie desenvolve ramos frágeis mas ‘pesados’, que caem com a gravidade. Suas folhas são pequenas, arredondadas, verdes e semisuculentas, e, quando vistas de cima, lembram um casco de tartaruga. Por isso, ela recebe esse nome.

Cuidados com a colar de tartaruga

• Luz

A colar de tartaruga é considerada uma planta semisuculenta e, por isso, se desenvolve com mais facilidade em ambientes com luminosidade difusa e moderada. O excesso de sol pleno pode murchar seus caules e folhas, causando uma desidratação fatal. Portanto, o ideal é que ela fique acomodada em locais sombreados, mas com bastante claridade diária.

• Terra

Para o plantio, é indicado que os substratos utilizados sejam mais porosos, a fim de drenar bem a água das regas, ainda que nutritivos e com a presença de matéria orgânica. Uma boa opção é a mistura de terra mais fibrosa com fibra de coco, casca de arroz carbonizada ou uma pequena parte de areia lavada.

• Rega

A planta gosta de uma umidade relativa do ar mais alta e detesta solos encharcados. Por isso, o ideal é que as regas sejam moderadas, feitas apenas quando a terra estiver seca.

• Adubação

Para esse processo, é indicada a utilização de húmus de minhoca, esterco curtido ou bokashi. O produto escolhido deve ser polvilhado sobre a superfície do substrato, misturando-o com a superfície da terra e com moderação.

E pronto! Agora que você já sabe como cultivar a colar de tartaruga, é hora de colocar os ensinamentos em prática. Bom plantio!