Bancos
Com a chegada do PIX, maquinhas de cartão são deixadas de lado
Modalidade veio para transformar a forma como os pagamentos ocorriam no território nacional. Você aderiu?
À medida que a tecnologia avança, a sociedade aprimora e otimiza suas relações sociais e o modo como interage com determinados serviços. E no que diz respeito às relações de compra e venda, o PIX vem tomando o espaço das maquininhas, que já eram pra lá de modernas.
A ferramenta facilitou e muito as transações no dia a dia. Levando em consideração a intenção dessa tecnologia recente, o setor das maquininhas de cartão de crédito está sendo chacoalhado. De acordo com os especialistas, acredita-se que tão logo não será mais necessário haver um intermediário entre aquele que efetua o pagamento e aquele que recebe.
Em vista disso, o futuro das maquininhas de cartão de crédito está um tanto incerto. De acordo com Edson Santos, um dos grandes conhecedores desse setor de pagamento no Brasil, “as empresas ganharão pelo serviço prestado, e não mais por transação”.
Para ele, as empresas precisam se preparar para essas mudanças. É o caso da Stone, por exemplo, que no ano de 2020 adquiriu a empresa de tecnologia Linx, já imaginando que essa mudança iria ocorrer um dia. De acordo com Santos, tentar resistir a essa nova mudança nos métodos de pagamentos pode acabar sendo o fim de muitas empresas que não se adaptarem às novas demandas do mercado.
Por fim, vale enfatizar que o Banco Central está estudando a implementação do Real Digital já para o ano de 2024. Essa nova mudança também surtiram grandes efeitos na sociedade. Ao que tudo indica, o BC pretende utilizar o PIX também no Real Digital.
Portanto, quem ainda não se modernizou e resiste ao uso das novas tecnologias precisa fazer isso pra ontem, sobretudo as empresas, a fim de sobreviver e inovar no mercado que, por si só, já é tão competitivo.
É preciso compreender, de fato, que a tecnologia tende a avançar de forma exponencial. Isso ocorre pela diversa gama de novas tecnologias que vão surgindo e passam integrar novas abordagens sistêmicas que, consequentemente, geram novas ferramentas voltadas tanto a serviços quanto a produtos. Portanto, na era do desenvolvimento tecnológico, a adaptação das empresas é a única forma de sobreviver as nuances que o próprio mercado possui e cria.

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