Economia
Com a eleição de Lula para presidente, como ficará o salário-mínimo em 2023?
No primeiro dia após a decisão das eleições presidenciais, o salário-mínimo é uma incógnita para muitos brasileiros. Como será calculado?
No primeiro dia após a decisão das eleições presidenciais, o salário-mínimo é dúvida para muitos brasileiros. Como será calculado?
No último domingo (30), o candidato eleito no segundo turno, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), prometeu na campanha que o salário-mínimo seria reajustado para um valor acima da inflação. Isso não acontece desde o primeiro ano do atual presidente Jair Bolsonaro (PL), em 2019. De acordo com o candidato eleito, o aumento seria de 1,3% acima da média inflacionária.
Atualmente, a inflação prevista para os últimos dias de 2022 é de 5,6%. Diante da promessa do candidato eleito para 2023, o valor do piso salarial será de 6,9% para o próximo ano, saindo de R$ 1.212 para R$ 1.296.
A regra estabelecida do reajuste do salário-mínimo seria baseada na inflação do ano anterior ao cálculo e contando com o PIB (Produto Interno Bruto) de dois anos anteriores. Essa regra já havia sido utilizada por outros governos que estavam à frente do país. Se o PIB do país estivesse negativo, a correção salarial seria mediante apenas à inflação.
O piso salarial é a base nacional de salários em garantias mínimas para se manter mediante os preços do mercado, sendo utilizado como referência para trabalhadores aposentados, para quem recebe benefícios e pensões. Como eleito para 2023, Lula (PT) precisa negociar os valores apresentados ao Congresso Nacional, pois o aumento de R$ 1, por menor que seja, significa R$ 380 milhões para os gastos públicos.
Até o momento, outra prioridade para o próximo presidente será a garantia do Auxílio Brasil no valor de R$ 600 para 2023. O PT pretende alterar novamente o nome do principal benefício do país para voltar ao nome antigo, o Bolsa Família.
Em agosto deste ano, os beneficiados pelo Auxílio Brasil viram o valor aumentar para R$ 600 com a garantia até dezembro de 2022. Em janeiro de 2023, conforme o orçamento passado pelo governo de Jair Bolsonaro (PL) enviado ao Congresso Nacional, o benefício voltaria ao valor original de R$ 400.
Lula (PT), o candidato eleito, também demonstrou interesse em implantar planos de emergências em cada estado do país para orçamento de obras, meta indicada para os primeiros 100 dias de governo.

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