Ações, Units e ETF's
Com Petrobras, Ibovespa fecha em alta de 0,27%, aos 113.583,01 pontos
O dólar fechou em alta de 0,65%, a R$ 5,3788
O Ibovespa fechou a sessão desta segunda-feira (27) em alta de 0,27% puxada pela Petrobras, aos 113.583,01 pontos. O volume financeiro marcou R$ 30,5 bilhões.
A bolsa brasileira foi influenciada, no cenário interno, pela petroleira, cujo presidente, Silva Luna, concedeu entrevista coletiva nesta tarde. Ele negou mudanças na política de preços dos combustíveis.
Após a falado executivo, PETR3 e PETR4 reportaram alta de 1,78%, a R$ 28,05, e 0,89%, a R$ 27,14, respectivamente.
Outra petroleira, a PetroRio, também avançou 5,87%, a R$ 23,28.
Em Nova York, o índice Dow Jones subiu 0,21%, a 34.869,37, e o S&P 500 caiu 0,28%, a 4.443,11. O Nasdaq, por sua vez, também caiu 0,52%, a 14.969,97.
Ibovespa: empresas
Confira as 3 maiores altas do Ibovespa de hoje, segundo a Eleven Financial:
📈#MRFG3 +7,15% (R$ 24,28)
📈#BRFS3 +7,00% (R$ 26,28)
📈#PRIO3 +5,09% (R$ 23,11)
Confira as 3 maiores baixas do Ibovespa de hoje:
📉#CASH3 -5,18% (R$ 6,59)
📉#VIIA3 -4,71% (R$ 8,10)
📉#MGLU3 -3,97% (R$ 15,01)
Ibovespa: dólar, swap e juros
Já o dólar fechou em alta de 0,65%, a R$ 5,3788, depois de oscilar entre R$ 5,3084 e R$ 5,3883.
Também nesta segunda o Banco Central (BC) vendeu oito mil contratos de swap cambial para 1 de junho de 2022 levantando US$ 400 milhões em um leilão considerado extraordinário. Para 1 de setembro de 2022, vendeu seis mil contratos, levantando US$ 300 milhões.
Com esse movimento, a oferta total de swap extraordinário de 14 mil contratos foi integralmente absorvida pelo mercado (US$ 700 milhões).
Os juros dos Treasuries reportaram outro dia de alta. O T-Note 10 anos projetava por volta das 17h 1,4855% (de 1,4527% da véspera), e o T-Bond 30, 2% (de 1,9847%).
Os juros futuros médios e longos voltaram a subir neste dia, na esteira dos Treasuries. Após os ajustes, para janeiro de 2022 foi a 7,155% (de 7,145%); para janeiro de 2023 a 9,040% (de 8,969%); para janeiro de 2024 a 9,810% (de 9,711%).
Coronavírus
Levantamento do consórcio de imprensa mostra que o Brasil registrou 238 mortes em 24 horas pela covid-19, elevando o total para 594.484 óbitos. Com isso, dez estados e o Distrito Federal tiveram alta na média móvel de mortes.
Em média 528 pessoas morreram em razão da doença nos últimos sete dias, o que indica uma tendência de estabilidade de 13% na comparação com 14 dias atrás. É o segundo dia de estabilidade depois de registrar três dias em aceleração.
A média móvel é o melhor indicador para analisar a pandemia, pois corrige as flutuações nos dados das secretarias de saúde que ocorrem aos fins de semana e feriados. A média dos últimos sete dias é comparada com o mesmo índice de 14 dias atrás. Se ficar abaixo de -15%, indica tendência de queda; acima de 15%, aceleração; entre esses dois valores, estabilidade.
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