Como saber se uma nota é falsa ou não?

No Brasil, as notas do Plano Real variam de R$ 2 a R$ 200, cada uma com um design único que representa aspectos culturais e históricos do país.

As notas mais baixas, como as de R$ 2 e R$ 5, são mais comuns para transações do dia a dia, enquanto as de valores altos, como as de R$ 50 e R$ 100, são utilizadas em compras maiores.

Mesmo com a circulação alta, nem todo mundo reconhece os elementos de segurança ou estéticos de cada cédula para evitar falsificações e garantir a autenticidade. Você consegue identificar tais peculiaridades?

Diferenças entre as gerações de notas do real

As distinções entre as cédulas da primeira e da segunda famílias do real são mais do que apenas estética.

Enquanto as notas da primeira geração foram lançadas em 1994 e têm dimensões padronizadas de 140 mm x 65 mm, as cédulas da segunda família, introduzidas em 2010, apresentam tamanhos variados conforme o valor, além de elementos gráficos mais modernos e recursos antifalsificação aprimorados.

Notas antigas e atuais se diferem de maneira visível pelo tamanho – Imagem: reprodução

Com a recente orientação do Banco Central para que os bancos recolham as notas da primeira família, é importante que os consumidores estejam atentos e saibam identificar a geração das cédulas em circulação.

Além do tamanho, as novas notas contam com marcas táteis no canto, facilitando a identificação para pessoas com deficiência visual.

A decisão do Banco Central de recolher as notas da primeira família se deve não só à questão estética, mas também à durabilidade e condições físicas das cédulas.

Quando as notas ficam desgastadas, isso prejudica a logística financeira e dificulta o reconhecimento dos elementos de segurança, impactando o funcionamento adequado do meio circulante.

Por isso, ao efetuar transações financeiras, é importante ficar atento às características das cédulas que você utiliza.

Se receber uma nota da primeira família do real, é recomendável encaminhá-la para um banco, que por sua vez a enviará para o Banco Central para substituí-la.

Dessa forma, contribuímos para a circulação de cédulas em bom estado e para a segurança do sistema financeiro como um todo.