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Economia

Comprometimento de renda: conheça e controle o seu limite financeiro

Para ter uma boa organização das finanças, é fundamental estabelecer um limite de gastos.

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Finanças pessoais

É de conhecimento geral que saber controlar as despesas é um método eficaz no cuidado das finanças. Afinal, gastar menos do que se ganha é fundamental para quem quer manter as contas no verde.

Fácil na teoria, difícil na prática. No dia a dia, as pessoas precisam lidar com elevado custo de vida e falta de monitoramento dos gastos, dois dos principais motivos do endividamento da população. 

O comprometimento de renda é aquele valor que deve ser separado todos os meses para fazer o pagamento de alguma conta. Normalmente das despesas fixas, como: aluguel, transporte, alimentação, saúde, educação e lazer. Esses segmentos da vida de uma pessoa adulta comprometem grande parte do salário.

O ideal é que essas despesas não ultrapassem o limite de 50% da renda total. Essa dinâmica permite que aquele valor que sobrar possa ser destinado para outros fins, como investimentos ou montar uma reserva de emergência. 

Mas, afinal de contas, qual deve ser o limite ideal do comprometimento de renda? A resposta é simples: as despesas essenciais devem compreender valor menor do que se recebe. Nesse sentido, economistas e demais especialistas do mercado argumentam que o objetivo deve ser buscar um comprometimento de renda abaixo de 30%.

Os motivos para essa constatação incluem o cuidado necessário com as taxas de juros, que podem se tornar uma verdadeira bola de neve no orçamento familiar. Além disso, deve-se pensar em custos imprevisíveis, como emergências médicas. 

Por isso, confira a seguir 5 passos para montar o seu planejamento financeiro.

  1. Anote as receitas e despesas;
  2. Faça compras com consciência;
  3. Tenha cuidado ao utilizar o cartão de crédito;
  4. Revise seu planejamento financeiro com frequência;
  5. Crie metas e prazos bem definidos e realistas;

Além disso, é recomendado possuir uma reserva de emergência com um valor que corresponde a seis meses de trabalho. Esse capital acumulado vai servir para cobrir emergências e imprevistos. 

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