Agronegócio
Conheça o ‘Higurashi’, bonsai mais caro do mundo que vive há 4 séculos
O bonsai mais caro do mundo está no Japão, tem 400 anos e vale R$ 5,6 milhões. Conheça sua história e dicas de cuidado.
Pequeno no tamanho, mas imenso em valor e tradição. O bonsai, símbolo de contemplação e equilíbrio, é um dos maiores representantes da arte japonesa em forma de planta. Cultivado com paciência e técnica, ele carrega séculos de história — e, em alguns casos, cifras impressionantes.
No Japão, alguns bonsais são tratados como relíquias culturais, passando de geração em geração. Esses exemplares raros não são vendidos em floriculturas ou sites, mas exibidos em museus, como verdadeiras obras de arte vivas. Um dos mais famosos, inclusive, é considerado o bonsai mais caro do mundo.
Quanto custa o bonsai mais caro do mundo?

Exposto no Museu de Arte do Bonsai de Omiya, em Saitama, o Higurashi tem cerca de 400 anos e foi avaliado em aproximadamente ¥138 milhões, o equivalente a R$ 5,6 milhões. O valor se justifica não apenas pela idade, mas pelo cuidado minucioso ao longo dos séculos por diversos mestres da arte bonsaísta.
O nome “Higurashi”, que significa “existência”, reflete sua beleza contemplativa — a ideia é que alguém possa observá-lo até o sol se pôr, sem se cansar. Mais do que uma planta rara, ele representa a essência de um estilo de vida voltado à paciência, à harmonia e ao respeito pelo tempo da natureza.
Além dele, outras árvores são tão especiais que sequer possuem um preço estimado. É o caso do “Seiryu” (Dragão Azul), com cerca de mil anos, também em exibição no mesmo museu. Com estilo que simula uma árvore à beira de um precipício, é uma das configurações mais admiradas entre os cultivadores.
Cuidados essenciais com o bonsai
Mais que um item decorativo, o bonsai é frequentemente usado em projetos que seguem os princípios do Feng Shui. Por representar a natureza em escala reduzida, ele atua como ponto de conexão com a tranquilidade e ajuda a equilibrar a energia dos ambientes.
No entanto, para que esse efeito seja alcançado, é importante saber posicioná-lo corretamente. A luz natural, por exemplo, é um fator essencial. Espécies como a jabuticabeira, o ficus e a serissa se adaptam bem em locais com boa incidência de sol, como varandas e janelas com luz indireta.
Já em ambientes internos, é preciso avaliar o ritmo da casa e evitar pontos escuros ou com fluxo intenso. Posicionar o bonsai em locais estratégicos, como sobre aparadores ou mesas baixas, também favorece a contemplação — além de valorizar o espaço com delicadeza e naturalidade.
*Com informações de Alternativa.

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