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Construtora Tenda registra vendas recordes no 1º tri do ano

Foram lançados 10 empreendimentos com VGV de R$610,3 mi

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Construtora Tenda reporta lucro líquido de R$36,9 mi no 1º tri, alta de 109,5%

A Construtora Tenda (TEND3) foi fundada no ano de 1969 em Minas Gerais, mas sua sede está em São Paulo. Na quinta-feira (15) ela reportou recorde de vendas no primeiro trimestre de 2021, conforme relatório encaminhado ao mercado.

De acordo com o documento, no período foram lançados 10 empreendimentos com Valor Geral de Vendas (VGV) de R$ 610,3 milhões, alta de 269% na comparação com igual trimestre do ano anterior, e queda de 31% ante o quarto trimestre.

Já as vendas líquidas da Tenda totalizaram R$ 703,9 milhões, um avanço de 60% na comparação anual e queda de 12% ante o trimestre anterior, com VSO (velocidade sobre a oferta) líquida de 31,5%, alta de 6 pontos porcentuais (p.p.) ante um ano e queda de 1,0 p.p. na comparação trimestral.

Tenda (TEND3) reporta lucro líquido consolidado de R$72 mi no 4º tri, queda de 5,6%

Tenda

Seguindo o relatório, remetido à CVM, as vendas brutas atingiram R$ 812,2 milhões, um crescimento de 50% ante um ano e queda de 5% na comparação trimestral com VSO bruta de 36,4% (+5,1 p.p. ante o 1tri20 e +1,4 p.p. ante o quarto trimestre). Também foi o melhor primeiro trimestre em vendas brutas e vendas líquidas da Tenda.

O preço médio por unidade na comparação anual subiu 3% apresentando uma melhora em todas as regiões metropolitanas de atuação da companhia. O indicador também teve melhora de 0,6% frente ao quarto trimestre de 2020 de forma pulverizada entre as regionais, informa a companhia em sua prévia operacional.

A relação distratos sobre vendas brutas encerrou o primeiro trimestre em 13,3%, apresentando uma melhora de 5,4 p.p. na comparação anual e uma piora de 6,3 p.p. na comparação trimestral em função do nível de repasses abaixo do esperado. O VGV repassado contabilizou R$ 520,6 milhões (+36% na comparação anual e -16% na comparação com o quarto trimestre).

A companhia informou que espera que em 2021 esse indicador normalize e continue convergindo para os patamares histórico de 2019.

Expansão das operações

Ainda de acordo com o relatório, a Tenda fechou março com um banco de terrenos de R$ 11,5 bilhões, alta de 9% na comparação anual e 5% na comparação com o trimestre imediatamente anterior. Foram adquiridos R$ 1,1 bilhão no primeiro trimestre, concentrando 47,1% desse volume em São Paulo, reforçando o compromisso estratégico de aumentar a participação nessa praça, segundo a companhia.

Por fim, o VGV repassado nos primeiros três meses do ano totalizaram R$ 520,2 milhões (+36% na comparação anual e -16% na trimestral), performance abaixo do esperado em função do agravamento de restrições ocasionados pela pandemia na segunda quinzena de março. “O menor volume de repasses pode impactar a geração de caixa do trimestre”, alerta a Tenda, que encerrou o trimestre com 94 obras em andamento (+40% a/a e +3,3% t/t).

A companhia está listada na bolsa brasileira (B3) sob o ticker TEND3.

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