Criptomoedas
Criptomoeda quer ser o token oficial da Copa do Mundo de 2026
Chiliz busca integrar inovação tecnológica ao esporte em um cenário global.
O universo das criptomoedas tem se expandido rapidamente, buscando novos horizontes e setores para consolidar sua presença. Um desses movimentos recentes é a tentativa da Chiliz, uma criptomoeda já estabelecida no mercado, de tornar-se o token oficial da Copa do Mundo de 2026.
A iniciativa visa ter destaque no cenário esportivo, além de estabelecer a criptomoeda como um pilar econômico em grandes eventos.
Tal estratégia marca um momento crucial de integração entre o mundo digital e o esporte, especialmente considerando a relevância global do torneio organizado pelos Estados Unidos, México e Canadá.
Assim, a Chiliz tenta se firmar entre os gigantes financeiros ao propor um investimento significativo à organização do evento e ao sinalizar seu interesse em ser mais do que uma moeda, mas também um elo entre torcedores e tecnologia.
Criptomoeda Chiliz pretende se tornar uma das maiores a partir da Copa de 2026 – Imagem: Crypto Times
Qual o papel da criptomoeda Chiliz na Copa 2026?
O movimento da Chiliz surge em meio a um contexto em que a inovação tecnológica tem moldado a forma como interagimos com eventos esportivos.
A tentativa de se aliar à Copa 2026 reflete o desejo de se estabelecer no mercado dos EUA, Canadá e México, especialmente após a reconfiguração política dos EUA, que pode favorecer a inovação digital.
A Chiliz, reconhecida por criar fan tokens para clubes famosos, vê na Copa do Mundo uma chance de se expandir. Em uma reunião com a Comissão de Valores Mobiliários dos Estados Unidos (SEC, na sigla em inglês), a empresa destacou seu interesse em investir entre US$ 50 e 100 milhões (R$ 283 a 567 milhões*) no evento.
Essa abordagem visa reforçar seu protagonismo e abrir portas para um ambiente regulatório mais favorável às criptomoedas nos EUA.
Interação entre criptos e esporte
Embora para alguns a associação entre criptomoedas e esportes ainda pareça inovadora, esse laço já existe há algum tempo. A Chiliz, por exemplo, já investiu milhões em parcerias esportivas, incluindo times da NBA e da NFL.
No Brasil, a criptomoeda também está presente por meio de fan tokens de clubes como Flamengo e Corinthians, que oferecem experiências únicas aos torcedores.
Impactos potenciais da parceria
O mercado respondeu positivamente à reunião da Chiliz com a SEC, com seu token CHZ valorizando rapidamente. Esse salto indica a confiança dos investidores e pressiona outras plataformas, como a Binance, a aprimorarem suas parcerias no setor esportivo.
Além disso, a aceitação oficial de tokens esportivos como uma faceta legítima do entretenimento é capaz de redefinir a monetização dos eventos.
Perspectivas futuras para o setor
Com a crescente integração entre blockchain, esporte e entretenimento, é provável que outros projetos de criptomoeda sigam o exemplo da Chiliz. Eventos esportivos de grande escala oferecem um palco internacional ideal para a aplicação de soluções digitais.
Além disso, os avanços tecnológicos prometem enriquecer essas experiências, aumentando o valor percebido pelos usuários.
Assim, a Chiliz pretende revolucionar a maneira como os torcedores interagem com a Copa do Mundo 2026, ao impulsionar a aceitação dos criptoativos em eventos de massa.
Com negociações estratégicas e um forte investimento, a empresa visa não apenas se destacar, mas também moldar o futuro da experiência esportiva global. Essa jornada pode redefinir a relação entre criptomoedas e eventos esportivos, ao ser uma referência para o setor nos próximos anos.
* Valores de conversão consultados no dia 24 de abril de 2025.

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