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CSN (CSN3) tem lucro líquido de R$ 283 milhões no 2º trimestre do ano (2T23)
Resultado, apesar da queda de 23%, no comparativo anual, reverte prejuízo líquido do trimestre anterior (1T23)
Ao registrar lucro líquido de R$ 283 milhões no segundo trimestre de 2023 (2T23), a Companhia Siderúrgica Nacional (CSN3) apurou queda de 23% em relação a igual período de 2022 (2T22). A despeito do recuo, o resultado representa uma reversão do prejuízo líquido de R$ 823 milhões, verificado no trimestre anterior (1T23).
Considerando o Ebitda ajustado (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) de R$ 2,263 bilhões da companhia, houve recuo de 31% no comparativo anual e declínio de 29%, ante o 1T23. Já a margem do Ebitda ajustado foi de 19,8%, inferior à margem de 27,5% do trimestre imediatamente anterior, como também ficou aquém dos 29,7% de abril a junho de 2022.
Já a receita líquida da siderúrgica totalizou R$ 10,989 bilhões, o que corresponde a um crescimento de 4%, no mesmo comparativo anual, mas redução de 2,9% ante o primeiro trimestre do ano.
Segundo a CSN, “esse desempenho reflete os menores preços realizados no setor de mineração, o que acabou por compensar o recorde de vendas verificado no segmento e as melhoras operacionais observadas nos segmentos de siderurgia e cimentos”.
No que se refere à dívida líquida ajustada, por seu turno, esta somou R$ 31,455 bilhões no 2T23, o que representa uma alta de 50% em relação ao 2T22, além de crescimento de 4,3% para o 1T23.
Medida pela relação dívida líquida/Ebitda, a alavancagem fechou junho de 2023 em 2,78 vezes, 0,33 p.p acima do registrado ao final do primeiro trimestre do ano e 1,47 p.p frente ao patamar de um ano atrás. Em relatório financeiro, a companhia classifica como ‘pontual’ o aumento da alavancagem, pois resultou, sobretudo, do pagamento de R$ 2,7 bilhões em proventos, verificado no período. Ao mesmo tempo, a CSN destaca a manutenção de um caixa elevado que, no 2T23, atingiu R$ 12,5 bilhões.
Divisão da holding siderúrgica, a CSN Mineração apurou lucro líquido de R$ 494,2 milhões no 2T23, o que equivale a uma queda de 40%, ante o mesmo período do ano passado, e 4,4% inferior ao trimestre anterior (1T23). Seu Ebitda (lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização), por sua vez, alcançou R$ 1,098 bilhão no final de junho, avanço de 21% na comparação anual e recuo de 46% na relação trimestral.

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