Curiosidade bizarra: o que acontece se alguém entrar no micro-ondas?

O micro-ondas está em nossas vidas há tanto tempo que, às vezes, nem reconhecemos o quão útil e facilitador é este eletrodoméstico. Esse maravilhoso aliado foi patenteado no ano de 1946, mas começou a se popularizar de verdade no final dos anos 60.

O funcionamento do micro-ondas se dá através da radiação eletromagnética, que agita as partículas líquidas do alimento e faz com que ele se aqueça, mas isso já é praticamente conhecimento comum entre as pessoas.

No entanto, você já imaginou o que aconteceria se uma pessoa fosse inserida no micro-ondas? Apesar de ser uma dúvida no mínimo bizarra, algumas pessoas são criativas – ou macabras – o suficiente para pensar isso. E sim, existe uma resposta, mesmo que ninguém tenha sido realmente colocado lá.

O que acontece se uma pessoa for colocada no micro-ondas?

Bom, apesar de estranha, essa pode ser uma dúvida comum. Isso porque o corpo humano suporta temperaturas bastante elevadas, tanto é que para cremar uma pessoa, ou seja, reduzir o corpo de alguém em cinzas, é preciso um calor de aproximadamente 1.000ºC.

No entanto, a temperatura máxima do eletrodoméstico é de 100ºC, mas isso não significa que a pessoa sairia de lá ilesa. O micro-ondas seria capaz de cozinhar os olhos e testículos de alguém, além de lesões nos músculos e pele, causados pelo calor das ondas eletromagnéticas.

Além disso, a radiação emitida pelo equipamento definitivamente seria capaz de abalar o funcionamento cerebral de alguém colocado no micro-ondas. Inclusive, a radiação não é prejudicial apenas para quem está – hipoteticamente – dentro do aparelho.

Conforme um estudo publicado na Biomedical Reports, apesar do uso doméstico do micro-ondas não oferecer riscos iminentes, a exposição contínua à radiação do eletrodoméstico é capaz de causar sérios danos à saúde humana, mas isso a longo prazo.

Então, a melhor ideia é continuar utilizando o seu micro-ondas normalmente, como um grande aliado no dia a dia, esquentando alimentos e bebidas, mas, se possível, sem colocar uma pessoa viva dentro do equipamento.