Ações, Units e ETF's
Déficit de transações correntes recua de US$ 5,3 bilhões para US$ 3,6 bilhões
Com a queda no comparativo anual, indicador em 12 meses acumula saldo negativo de US$ 51,1 bilhões
O déficit das transações correntes do balanço de pagamentos do país apresentou recuo no comparativo anual, ao passar de US$ 5,3 bilhões, em julho de 2022, para US$ 3,6 bilhões, em igual mês deste ano. Em 12 meses, até julho último, o déficit totalizou US$ 51,1 bilhões (2,52% do PIB), pouco abaixo dos US$ 52,7 bilhões (2,64% do PIB) registrados em junho e dos US$ 48,8 bilhões (2,71% do PIB), de julho de 2022. As informações constam do estudo ‘Estatísticas do Setor Externo’, divulgado, nesta sexta-feira (25), pelo site do Banco Central (BC).
Igualmente superavitária em US$ 3,1 bilhões, no comparativo anual, foi a balança comercial de bens, ao exibir saldo positivo de US$ 7,2 bilhões, no mês passado, ante US$ 4,1 bilhões, no mesmo mês do ano passado. Neste mesmo comparativo, as exportações recuaram 3,3%, com receita de US$ 29,2 bilhões, ao passo que importações de bens baixaram 15,7%, correspondendo a US$ 21,9 bilhões.
No que toca à conta de serviços, o respectivo déficit exibiu estabilidade, no comparativo anual, ao permanecer em US$ 3,2 bilhões, ao passo que a conta de transportes apresentou baixa de 45%, ao registrar despesas líquidas de US$ 941 milhões, devido à queda do gasto com fretes.
Em contraste, as despesas líquidas de viagens internacionais avançaram 23,7%, somando US$ 817 milhões, em decorrência de aumentos de 45,8% nas receitas (para US$ 567 milhões) e de 31,9% nas despesas (para US$ 1,4 bilhão). As despesas líquidas com aluguel de equipamentos totalizaram US$ 1 bilhão, o equivalente a uma alta 53,1%, pelo comparativo anual.
Já pelo critério de renda primária, houve crescimento de 17,7% do déficit, que passou de US$ 6,6 bilhões, em julho de 2022, para US$ 7,7 bilhões, no mês passado. Por sua vez, as despesas líquidas de lucros e dividendos (associadas a investimentos diretos e em carteira), contabilizaram US$ 4 bilhões, pouco superiores aos US$ 3,6 bilhões, referentes a julho de 2022.
Também pela comparação interanual, as receitas e as despesas brutas de lucros e dividendos tiveram redução de US$ 1,9 bilhão e US$ 1,5 bilhão, respectivamente, enquanto as despesas líquidas com juros chegaram a US$ 3,8 bilhões em julho de 2023, US$ 758 milhões maiores do que o resultado de julho de 2022, em decorrência do crescimento de despesas brutas em operações intercompanhia, títulos negociados no mercado doméstico e de outros investimentos.

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