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Deflação do IGP-M perde força, ao passar de -1,95% para -1,29%
Destaque ficou para ‘desaceleração’ mais lenta dos preços do atacado (IPA-M), de -2,74% para -1,80%
Mais relevante para o mercado que o comportamento do IGP-M, o Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M), (popularmente chamado de ‘inflação de aluguel’) – que passou de uma deflação de 1,95%, na primeira leitura de junho, para outra, menor, de -1,29%, na primeira leitura deste mês – é a trajetória de ‘desaceleração’ de queda dos preços no atacado, refletido pelo seu principal componente, o IPA-M (Índice de Preços ao Produtor Amplo), que baixou, de -2,74% para -1,80%, no mesmo comparativo.
Para a maior ‘lentidão’ do IPA-M – que corresponde a 60% do IGP-M – por sua vez, contribuíram altas expressivas de itens como batata-inglesa (11,96%); mandioca/aipim (2,67%) e óleo de soja refinado (4,43%). Em contrapartida, recuaram os bens finais (de -1,12% para –0,89%); bens intermediários (de -2,87% para -1,01%) e matérias-primas brutas (-de -4,23% para -3,66%).
Com peso ponderado de 30% no indicador principal, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC-M) caiu bem menos na primeira prévia de julho (-0,07%), ante à deflação de 0,30% verificada na primeira prévia de junho. Ainda no campo do varejo, das oito classes de despesas, quatro registraram avanço, como é o caso de Transportes (-1,74% para -0,26%) – ‘puxado’ pela gasolina (-5,39% para 2,35%) e passagem aérea (-6,78% para 1,74%); Educação, Leitura e Recreação (-1,06% para 0,30%) – influenciado pela mensalidade para TV por assinatura (0,00% para 0,21%); Alimentação (-0,31% para -0,23%) – sob pressão das hortaliças e legumes (-2,57% para 0,51%) e da batata inglesa (-5,64% para 15,02%).
Ao mesmo tempo, apresentaram altas mais moderadas as classes de Habitação (0,45% para 0,15%), Vestuário (0,79% para 0,36%) e Despesas Diversas (0,29% para 0,14%), enquanto o grupo Saúde e Cuidados Pessoais deflacionou (0,37% para -0,37%) – perfume (0,42% para -4,96%) e xampu, condicionador e creme (-4,29% para -3,83%), além de sabonete (-1,76% para -5,15%).
Com peso de 10% no IGP-M, o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) aumentou 0,01% na primeira prévia de julho, depois de subir forte em igual prévia de junho (0,72%).
Em junho deste ano, o IGP-M havia caído 1,93% em junho – após apurar queda de 1,84% no mês anterior – acumulando deflação de 4,46% no ano e de 6,86% em 12 meses. Em junho de 2022, o índice havia crescido 0,59% e aumentado 10,70% em 12 meses.

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