Automobilística
Demanda das empresas de carregadores de carros elétricos sobe
Até 2026, é estimado que 35 milhões de carregadores domésticos sejam instalados pela Juniper Research. Saiba mais!
Cresce, cada vez mais, a disputa por participação em empresas que vendem carregadores de carros elétricos. Isso porque a indústria desse tipo de automóvel tem mostrado ser um grande potencial futuro, principalmente, pois está sendo estimada a instalação de milhões de unidades de carregamento na próxima década.
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Segundo Carlos Fisch, que é diretor da empresa de capital de risco Seaya Venture, especializada em tecnologia sustentável, esse setor tem atraído bastante capital, já que está em alta. Além disso, os vencedores, nessa disputa de tecnologia, são aqueles que formulam carregadores que permitam que os donos façam a recarga em casa, durante à noite, por exemplo.
Nesse cenário, diversas startups já foram compradas, inclusive, por grandes empresas como a EDF, Statkraft, BP, Shell e muitas outras. A Siemens já conta com um negócio de carregadores domésticos de veículos elétricos Volkswagen, que começou os trabalhos em 2021.
Até 2026, é estimado que 35 milhões de carregadores domésticos sejam instalados pela Juniper Research. Já a Ernst e Young estima que sejam instalados 56 milhões de carregadores só na Europa até 2035.
A instalação destes carregadores envolve milhões de dólares, pois hoje, a média de preços varia entre US$ 600 e US$ 1 mil, fora o valor da instalação.
David Martell, por exemplo, é dono da Evios, que é uma empresa de carregadores de veículos britânica. A instituição é responsável por um carregador que funciona com aplicativo ligado à Alexa ou Google Home, inclusive, pode ser conectado aos painéis solares.
Outra empresa que cria carregadores desse tipo é a Pod Point, que teve um aumento de 86% na receita deste ano. Em 2021, a empresa havia instalado 137 mil carregadores.
O mercado norte-americano tem sido bem lento na adoção de veículos elétricos, mas segundo o chefe da Siemens da América do Norte, John DeBoer, a demanda está crescendo e logo se equipara a da Europa.

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