Empresas
Dona da VIVO conclui incorporação da Vita IT
Empresa atua em telecomunicações.
Dona da VIVO (VIVT3), a Telefônica Brasil concluiu com êxito a incorporação da Vita IT, conforme anunciado em comunicado ao mercado.
O processo de integração das atividades foi finalizado, fortalecendo a posição da empresa no mercado de networking.
A subsidiária Telefônica Infraestrutura e Segurança (TIS) desempenhará as atividades anteriormente realizadas pela Vita IT, resultando em maior eficiência operacional, ampliação da escala de negócios e padronização na prestação de serviços de tecnologia da informação.
A marca “Vivo Vita” continuará existindo e sendo explorada pela TIS. A compra da Vita IT pela Telefônica ocorreu em agosto de 2022, e a transação foi aprovada sem restrições pelo CADE. O valor do negócio não foi divulgado.
A ação VIVT3 encerrou o dia 30 cotada a R$ 52,76.
VIVO (VIVT3)
O conselho de administração da Telefônica Brasil, controladora da Vivo (VIVT3), aprovou uma proposta de redução de capital no valor de R$ 1,5 bilhão.
A redução será realizada sem o cancelamento de ações da empresa, e o valor será restituído aos acionistas até 31 de julho de 2024.
A proposta precisa ser apreciada e deliberada em assembleia geral extraordinária (AGE). A operação visa aprimorar a estrutura de capital da Vivo, proporcionando flexibilidade na alocação de recursos e equilíbrio entre as necessidades financeiras e a geração de valor para os acionistas.
A efetivação da redução de capital estará sujeita ao prazo de oposição de credores de 60 dias após a publicação da ata da assembleia.
A Telefônica Brasil também expressou a intenção de distribuir 100% dos recursos aos acionistas, por meio de dividendos, juros sobre capital próprio, reduções de capital social e recompra de ações, durante os exercícios sociais de 2024 a 2026.
Balanço
No terceiro trimestre de 2023 (3T23), a Telefônica Brasil registrou um lucro líquido de R$ 1,472 bilhão, um aumento de 2,2% em relação ao mesmo período do ano anterior.
O Ebitda ajustado alcançou R$ 5,539 bilhões, representando um aumento de 11,7% em comparação com o 3T22. O crescimento do Ebitda foi impulsionado pelo aumento no faturamento core, que teve alta anual de 9,6%, e pelo controle de gastos mais eficiente, que aumentou 4,6%. A margem Ebitda ajustada subiu 1,6 ponto percentual, atingindo 42,2%.

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