Empresas
Dona da VIVO firma joint venture com a Auren Energia
Empresas vão comercializar energia renovável.
A Telefônica Brasil, dona da VIVO (VIVT3) anunciou a criação de uma joint venture com a Aure Energia (AURE3).
A nova empresa terá foco na comercialização de soluções personalizadas em energia renovável em todo o Brasil.
Cada companhia deterá 50% da joint-venture, que está planejada para ingressar no mercado livre de energia no segundo semestre de 2024, sujeita à aprovação de autoridades antitruste e cumprimento de condições prévias.
Inicialmente, a joint-venture oferecerá serviços a clientes empresariais conectados à rede de alta tensão, com uma demanda inferior a 500 kilo-watts (kW).
A atuação inicial visa um potencial mercado composto por mais de 72 mil grandes empresas, abrangendo fábricas, escritórios e estabelecimentos comerciais.
A intenção é expandir futuramente para os segmentos de baixa tensão e residencial, alinhando-se a um cenário de abertura total do mercado de eletricidade no Brasil.
A ação VIVT3 encerrou o dia 18 cotada a R$ 53,91.
Dona da VIVO (VIVO3)
No dia 14 a Telefônica anunciou a aquisição de R$ 25 milhões em participação acionária na Conexa Saúde, por meio da Vivo Ventures, sua plataforma de capital de risco corporativo, conforme noticiado pelo Capitalist.
De acordo com o informe, a Conexa é a maior plataforma independente de telemedicina da América Latina e um ecossistema digital de saúde.
A Conexa recentemente anunciou uma fusão com o Zenklub, uma empresa de serviços digitais para a saúde emocional, sujeita à aprovação pelas autoridades concorrenciais.
“O investimento visa fortalecer a presença da Vivo como um hub de serviços digitais, incluindo no segmento de saúde e bem-estar. Este é o quarto investimento realizado pela Vivo Ventures desde sua criação em 2022”, destacou.
Redução de capital
Recentemente, a Telefônica comunicou que seu Conselho aprovou a primeira parcela de redução de capital, no valor de R$ 1,5 bilhão. A distribuição desse montante aos acionistas ocorrerá em uma única parcela, prevista para ser paga em junho do próximo ano.
Após essa redução de capital, ainda restam R$ 3,5 bilhões (equivalente a 4% de yield) a serem distribuídos aos acionistas. Parte desse montante provavelmente será pago apenas em 2025.

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