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Curiosidades

É fake! 7 coisas do dia a dia que parecem naturais, mas não são

Confira sete coisas que, embora pareçam ser produtos diretos da mãe natureza, têm, na verdade, uma história bem mais complexa e artificial.

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Em um mundo onde o rótulo “natural” é frequentemente associado a tudo que é puro e saudável, é fácil presumir que muitas das coisas ao nosso redor se enquadram nessa categoria. Mas prepare-se para algumas surpresas: vários elementos que consideramos partes essenciais da nossa rotina não são exatamente o que parecem ser.

Para desmistificar essa percepção, aqui estão sete fatos surpreendentes sobre coisas comuns que, embora pareçam ser produtos diretos da mãe natureza, têm, na verdade, uma história bem mais complexa e artificial.

7 coisas do dia a dia que parecem naturais, mas não são

1. Limões: uma criação da ciência

Os limões que tanto adoramos são, na verdade, um produto de laboratório, fruto do cruzamento entre pomelos, tangerinas e cidras. Eles não existiam na natureza até que decidíssemos que precisávamos deles.

2. Galinhas: uma invenção humana

Acredite se quiser, as galinhas, como as conhecemos, são criações humanas, fruto da domesticação de aves selvagens há mais de 3.600 anos. Foram adaptadas para viver ao nosso lado e não existiam assim na natureza.

3. Tolerar lactose é coisa nova

Muita gente não digere bem a lactose, e isso é mais normal do que se pensa. Na verdade, a habilidade de metabolizar leite na vida adulta é uma adaptação evolutiva recente, que apareceu há uns 5 mil anos.

4. Flamingos e seu rosa “fake”

Os flamingos nascem com penas cinzas e só ficam rosados porque comem alimentos cheios de carotenoides, como camarões e algas. Assim, aquela cor vibrante é resultado da dieta, e não exatamente um presente da natureza.

5. O salmão cor-de-rosa

Quem diria que o salmão de cativeiro precisa de um “boom” para ficar com aquela cor? É isso mesmo, diferente do salmão selvagem, que se alimenta de krill e fica naturalmente rosado, o de viveiro leva um toque de astaxantina artificial para chamar a atenção na prateleira do supermercado.

6. O cheddar não nasceu laranja

Aquele queijo cheddar laranjão que a gente adora na verdade é amarelinho claro. O tom vivo vem do urucum, um corante natural adicionado para deixar o queijo mais atraente.

7. Dormir oito horas? Nem sempre foi assim

A gente vive na era do “preciso dormir minhas oito horas”, mas antigamente o sono era dividido em dois turnos. Esse padrão bifásico era comum e até mais adaptado às necessidades de segurança das comunidades pré-industriais.

Então, quando alguém falar que algo “é natural”, vale a pena dar uma investigada. O mundo e a nossa relação com o que é “natural” são bem mais complexos (e interessantes) do que parece!

Formada em Relações Públicas (UFG), especialista em Marketing e Inteligência Digital e pós-graduada em Liderança e Gestão Empresarial. Experiência em Marketing de Conteúdo, comunicação institucional, projetos promocionais e de mídia. Contato: iesney.comunicacao@gmail.com

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