Economia
Economia da França deve registrar contração de 11% em 2020
Por outro lado, ministro reiterou a expectativa de que a economia francesa pode voltar a ter números decentes de crescimento em 2021.
A economia da França deve encolher 11% em 2020, resultado acima do esperado, de acordo com a projeção anterior, que era de contração de 10%. A declaração foi feita pelo ministro das Finanças francês, Bruno Le Maire, em entrevista à rádio France Inter nesta sexta-feira, 30.
O novo lockdown na França, adotado na tentativa de conter a segunda onda da pandemia de Covid-19, deverá afetar a economia do país, uma vez que muitas lojas e empresas serão forçadas a fechar novamente, assim como aconteceu em março.
Por outro lado, Le Maire reiterou a expectativa de que a economia francesa pode voltar a ter números decentes de crescimento no próximo ano.
“A partir de 2021, seremos capazes de encontrar números de crescimento de novo, que serão bons números de crescimento”, afirmou o ministro.
Nesta semana, Le Maire explicou que o custo total do suporte financeiro francês a empresas durante o novo lockdown será de 15 bilhões de euros para cada mês de paralisação. O lockdown está previsto ao menos até o dia 1º de dezembro, com a possibilidade de prorrogação.

-
Imposto de Renda - IRPF2 dias atrás
Nova tabela do Imposto de Renda é aprovada na Câmara e teto para isenção sobe
-
Tecnologia2 dias atrás
Seu PC virou uma ‘carroça’? Pode ser culpa da última atualização do Windows
-
Empresas2 dias atrás
Netflix por R$ 14,99? Veja quanto seria o valor da assinatura hoje, corrigido pela inflação
-
Empresas2 dias atrás
Por que o McDonald’s está sendo boicotado? Spoiler: motivo não envolve comida
-
Economia2 dias atrás
Tem dívida com a Caixa? Não pague sem antes ver essa condição de até 90% de desconto
-
Tecnologia23 horas atrás
É propaganda enganosa? Imagens criadas por IA em anúncios do iFood geram debate
-
Tecnologia1 dia atrás
Veja o passo a passo para usar um celular velho como câmera de segurança
-
Carreira13 horas atrás
7 faculdades são o ‘passaporte de ouro’ para quem deseja trabalhar em bancos