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Economia

Economista-chefe do BC britânico vê cicatrizes duradouras da pandemia

Segundo Andy Haldane, entre as consequências estão níveis de dívida mais altos, desemprego, educação perdida e problemas de saúde mental.

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A crise do coronavírus deixará cicatrizes duradouras no mundo, tais como níveis de dívida mais altos, desemprego, educação perdida e problemas de saúde mental, especialmente para a população com renda mais baixa, segundo o economista-chefe do Banco da Inglaterra, Andy Haldane.

“Os anúncios de vacinas das últimas semanas oferecem uma esperança no fim do túnel”, afirmou Haldane nesta segunda-feira durante uma conferência para instituições de caridade organizada pela Civil Society Media.

“No entanto, mesmo com uma vacina, está claro que essa crise deixará algumas cicatrizes duradouras, principalmente nos mais pobres e desfavorecidos”, acrescentou.

A contração na economia britânica foi de um quarto quando a pandemia de Covid-19 atingiu o país no início do ano, e levou o governo a fechar grande parte das empresas.

Haldane disse ainda que, até o momento, cerca de dois terços das perdas foram recuperados, e espera que a retomada seja mais acentuada do que em recessões anteriores, refletindo a velocidade do colapso e o recente progresso nas vacinas.

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