Economia
Esses 3 fatores vão puxar a retomada da economia em 2021, segundo o governo
De acordo com SPE, retomada econômica será guiada por emprego, crédito e consolidação fiscal.
Após o auge da crise causada pela Covid-19, o governo está otimista com a retomada da economia. A Secretaria de Política Econômica (SPE), do Ministério da Economia, acredita que o crescimento econômico para 2021 vai ficar acima de 3%. De acordo com o governo, emprego, crédito e consolidação fiscal serão as três principais variáveis que vão garantir o bom desempenho do Produto Interno Bruto (PIB).
A secretaria afirmou que grande parte do desemprego em 2020 ocorreu no setor informal, visto que as medidas de distanciamento resultaram no fechamento de diversos setores da economia por alguns meses. Com a reabertura, o órgão espera uma queda no índice de desemprego já neste quarto trimestre.
“Por que essa informação é relevante? Ela é relevante pois o setor informal apresenta muito mais flexibilidade do que o setor formal, então espera-se uma queda desse desemprego com a reabertura da economia. Natural que com o retorno das atividades econômicas ao longo do quarto trimestre esse desemprego seja reduzido”, informa a nota.
Além da redução do desemprego, a secretaria ressalta que o canal de crédito vai ser vital para retomada econômica em 2021. A agenda envolve o aprimoramento do mercado de capitais no ano que vem para diminuir custos associados à burocracia e assegurar uso mais eficiente das garantias e recebíveis.
Já em 2020, o Conselho Monetário Nacional (CMN) adotou várias medidas que garantiram liquidez extra ao sistema financeiro de R$ 1,27 trilhão, quantia equivalente a 17,5% do PIB. Esse valor, anteriormente bloqueado, ficou à disposição dos bancos para empréstimos a pessoas físicas e jurídicas.
Também importante para retomada no ano que vem, a consolidação fiscal é, em suma, a garantia de que as contas públicas do país fiquem sob controle. Essa agenda começou com a aprovação da reforma da previdência em 2019, mas foi interrompida em 2020 por conta da pandemia.
A expectativa do governo é que o Congresso aprove as três propostas de emenda à Constituição (PEC) que estão tramitando no Senado desde novembro de 2019. São elas: Pacto Federativo, Emergência Fiscal e Fundos Públicos.
“Em seu conjunto, essas três PECs têm o poder de modernizar a gestão orçamentária, empoderar o Congresso Nacional nas questões referentes à elaboração do orçamento, fortalecer os entes federativos e promover a consolidação fiscal da União, estados e municípios brasileiros”, afirmou a SPE.

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