Automobilística
Vai comprar um carro? O ”golpe do laudo” está fazendo várias vítimas; entenda
Descubra como não cair no golpe que está afetando milhares de brasileiros que buscam o tão sonhando carro novo.
Comprar um carro é o sonho de muitos brasileiros. Assim, grande parte da população busca mais conforto e segurança no deslocamento diário. Porém, esse sonho pode acabar se tornando pesadelo para muita gente.
Isso porque vendedores de veículos mal intencionados estão se aproveitando de um novo golpe para enganar compradores. Esse golpe consiste na adulteração da quilometragem dos carros usados. Dessa forma, os compradores enganados compram um carro usado, acreditando que o veículo é novo. Entenda.
Golpe do Laudo
O golpe é mais comum do que se imagina, além de ser bem difícil de identificar. Assim, os golpistas conseguem ”rebobinar” a quilometragem dos veículos manualmente, e, mesmo com o hodômetro digital, eles conseguem realizar a alteração.
Novos veículos até possuem uma central de controle, porém, o laudo cautelar não acessa o equipamento, e mesmo com o uso do scanner, não é possível detectar a fraude. A ECU (Unidade de Controle do Motor, na sigla em inglês) costuma armazenar melhor o registro da quilometragem, porém, está presente, em sua maioria, apenas nas marcas mais sofisticadas.
Aprenda algumas formas de detectar a fraude
Alexandre Barros Pinho, especialista em carros e dono da WTC Express, diz que o próprio veículo pode dar indícios que entregam o golpe. Se você for comprar um carro, independente de ser novo ou usado, é preciso ficar atento às seguintes questões:
- Leitura dos módulos “Estado” e “Data de fabricação dos pneus”;
- Estado de conservação do interior do carro;
- Deterioração de borrachas, pedais, manopla e volante;
- Registros e notas fiscais de revisões, seguro e trocas de óleo feitas no veículo.
Outro fator que demonstra a situação do veículo é observar o interior do carro. Bancos, manopla de câmbio, pedais e nível de desgaste do volante estão entre os principais itens a serem analisados. Geralmente, os itens mencionados não se deterioram de forma considerável se o automóvel rodou menos de 40 mil km.
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