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Febraban: Copom acertou em não sinalizar corte ‘já’ da Selic
É o que aponta pesquisa entre os bancos, que aprovaram a taxa básica de juros em 13,75% ao ano
O Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom/BC) acertou, ao não sinalizar corte da Selic (taxa básica de juros) no curto prazo. A aprovação foi manifestada por 68,4% dos bancos consultados pela Pesquisa de Economia Bancária e Expectativas, realizada pela Federação Brasileira dos Bancos (Febraban), pois, ante à falta de convergência da inflação à meta (de inflação, de 3,25% para este ano) e expectativas desancoradas (persistência de alta do índice inflacionário), tal corte no momento não é possível.
Ao mesmo tempo, na previsão de 57,9% das instituições financeiras, a Selic deverá baixar somente no terceiro trimestre do ano, mediante um corte de 0,5 ponto percentual, até o final de 2023, que se encerraria no patamar de 12,25% ao ano. O estudo da federação, mostra, ainda, que os percentuais das respostas às questões mencionadas não se alteraram, no intervalo de março a maio corrente.
Outro dado resultante da pesquisa dá conta de que para 68,4% dos consultados, a inflação – medida pelo IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo), indicador oficial – deverá chegar ao fim do ano em torno de 6%, contingente bem superior aos 47,4% que apostavam nessa estimativa, em março último. Ao mesmo tempo, para 52,6% do universo bancário, o crescimento do PIB nacional em 2023 não deverá passar de 1%, ao passo que outros 42,1% arriscam uma previsão próxima de 1,5%.
Voltando as atenções aos EUA, a maioria esmagadora dos consultados (84,2%) entende que o ciclo de alta dos juros na terra do Tio Sam chegou ao seu fim, e que o Federal Reserve (Fed) – banco central ianque – deverá manter entre 5% e 5,25% as taxas dos Fed Funds até o final de 2023.
Aporte à tecnologia – Já a pesquisa Febraban de tecnologia bancária, realizada pela consultoria internacional Deloitte, também neste mês, mostrou que os bancos brasileiros estão dispostos a investir R$ 45,1 bilhões em tecnologia este ano. O montante citado representa um acréscimo de 29% em relação a 2022, quando o aporte chegou a R$ 34,9 bilhões – a maior parte destinado a despesas com serviços de TI – o que deve se repetir este ano.

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