Cotidiano
Feijão fora da geladeira: saiba quando ele começa a estragar
Seguindo essas dicas simples, você pode aproveitar o feijão da melhor forma possível, mantendo-o fresco e seguro para o consumo.
Sabe aquele feijão fresquinho que acabou de sair do fogo? Ele é uma delícia, mas o que fazer com as sobras? Muitas pessoas se perguntam, depois de cozinhar, quanto tempo o alimento pode ficar fora antes de precisar ser refrigerado.
Embora não haja uma regra exata para todos os casos, deixar o feijão fora da geladeira por muito tempo não é uma boa ideia. Isso aumenta o risco de contaminação por bactérias, que podem fazer mal à saúde.
Cuidados específicos para cada tipo de feijão
Cada tipo de feijão, seja ele preto, carioca, branco ou o tropeiro, tem suas próprias características que influenciam como deve ser armazenado. Por isso, não existe uma única resposta para todos. A melhor prática é dar ao feijão apenas alguns minutos para esfriar antes de colocá-lo na geladeira.
Armazenando o feijão corretamente
Aqui vão algumas dicas sobre como guardar seu feijão da maneira certa:
- Feijão ainda quente
Se o feijão estiver quente e você decidir guardá-lo, o ideal é deixá-lo num recipiente de vidro com a tampa entreaberta na geladeira. Isso evita que a água condense e aumente a umidade, criando um ambiente propício para as bactérias se multiplicarem.
- Feijão frio
Se o feijão já esfriou, a dica é dividir as sobras em porções menores para facilitar o congelamento e o armazenamento. Assim, fica mais fácil aquecer depois, seja no fogão ou no micro-ondas.
- Depois de armazenar
Na geladeira, o feijão costuma durar até três dias. É recomendável congelar o que não for consumido nesse período para evitar desperdícios e contaminação.
- Congelando o feijão
Ao congelar, é melhor evitar temperar o feijão, pois o sal pode alterar a consistência dos grãos ao serem descongelados. O ideal é cozinhar em grande quantidade, congelar sem tempero e, quando for usar, temperar a gosto.
Quais são os riscos?
Deixar o feijão fora da geladeira traz dois tipos de riscos.
- A contaminação por bactérias patogênicas, que não alteram sabor, cheiro ou aparência do alimento, mas podem causar problemas de saúde graves;
- A deterioração causada por microrganismos que fazem o alimento azedar.
Ambas as situações podem levar a problemas como diarreia e indigestão.
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