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Zippi: fintech tem investimentos de US$ 16 milhões em revolucionária solução de crédito
A nova fintech Zippi propõe um serviço de crédito via Pix a trabalhadores autônomos com quitação em até uma semana. Saiba mais!
Há dois anos, quando ainda não existia o meio de pagamento instantâneo Pix, a fintech Zippi não teria capacidade de estruturar e colocar em prática um novo tipo de serviço de crédito destinado aos profissionais autônomos e pequenas empresas.
Veja também: Nubank sofre oscilações em suas operações via Pix e consulta de saldo
Felizmente, esse novo tipo de transferência bancária, que viralizou rapidamente, se tornou um símbolo da nossa cultura – presente em músicas, memes e programas de TV – possibilitou que um grupo de três empreendedores brasileiros recebesse um cheque de 16 milhões de dólares da investidora americana Tiger Global, pela série A, destinado a startups em estágio inicial.
A nova fintech Zippi propõe um serviço de crédito via Pix aos trabalhadores autônomos (cabeleireiras, jardineiros, cozinheiras, mini empreendedores) com quitação em até uma semana, mediante uma pequena taxa de 3% sobre o volume utilizado. Isso visa acelerar o capital de giro de pequenas empresas que têm como desafio um fluxo de pagamento curto.
Desde janeiro, a startup possui cerca de 78% no crescimento médio mensal, atendendo dezenas de milhares de clientes e acumulando uma espera de meio milhão de novas solicitações.
“Existe uma população enorme de profissionais autônomos movimentando a economia do Brasil, comprando e gastando, com uma carência de produtos financeiros especializados. É uma necessidade muito diferente de um assalariado”, diz André Bernardes, cofundador e CEO da Zippi.
A empresa também contou com o suporte de outras oito investidoras, entre elas, a Volpi Capital, a qual fez seu primeiro aporte de 2022, expressa o desejo de investir em um nicho ascendente como das transferências instantâneas e elogia a gestão da Zippi enquanto equipe e conceito.
A fintech também recebeu validação de outra investidora, a Globo Ventures, declarando: “O ecossistema do Pix está no começo e, para ser cada vez mais funcional, essa plataforma aberta vai precisar de inovações, interfaces e apps que a utilizam como meio de pagamento. A Zippi é uma das primeiras companhias a fazer isso, num nicho super interessante e carente que são as PMEs”, diz Luiz Lora.
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