Economia
Focus: previsão do IPCA para 2023 ‘estaciona’ em 4,86%
Indicador fica estável, após descrever alta de 4,90% para 4,93%, nas semanas anteriores
Tal qual um ‘pouso suave de aeronave’, o boletim Focus – consulta semanal do Banco Central (BC) às 100 maiores instituições financeiras nacionais – manteve em 4,86%, nesta segunda-feira (25), a projeção para o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) deste ano, que era de 4,90%, há quatro semanas. A estabilidade do indicador ocorre após ligeira alta, nas semanas anteriores, de 4,90% para 4,92% e depois, para 4,93%.
Ao mesmo tempo, foram igualmente foram mantidas as estimativas para 2024 (3,86%) e para 2025 e 2026 (3,50%), percentual este que permaneceu pela nona e décima-segunda semanas consecutivas. De modo diverso, pelo critério dos ‘preços administrados’, pela nova vez seguida, a previsão para o IPCA subiu, agora de 10,20% para 10,22%, quando esta era de 9,97% há um mês. Para o próximo ano, a expectativa do mercado financeiro também cresceu, de 4,27% para 4,34%, coo também para 2025, de 3,93% para 3,94%, ao passo que esta se manteve, como há nove semanas, em 3,5% para 2026.
Pequeno avanço – Pequeno avanço descreveu o prognóstico do Focus para o PIB, ao passar de 2,89% para 2,92%, enquanto a expectativa para 2024 foi mantida em 1,5%, a de 2025 caiu de 1,95% para 1,90%, e a de 2026 continuou em 2%. Aqui, a estimativa está ‘em linha’ com a expectativa com índices das principais instituições de pesquisa do país.
Como há sete semanas, a estimativa da Selic (taxa básica de juros) foi mantida em 11,75% (foi reduzida para 12,75% na semana passada pelo Copom – Comitê de Política Monetária), mas permaneceu em 9% ao ano para o ano que vem. Tanto para 2025 e 2026, a Selic foi mantida em 8,5% ao ano.
No plano cambial, o Focus manteve a previsão anterior para o dólar no final deste ano, a R$ 4,98, o mesmo em relação a 2024 (R$ 5) e 2025 (R$ 5,10). A única exceção coube a 2026, que cresceu de R$ 5,18 para R$ 5,19.
No que toca as contas públicas, por 11 semanas seguidas, a projeção do resultado primário foi mantida em um déficit de 1% do PIB, passou de -0,73% a -0,80% do PIB, para o próximo ano; mantido em -0,55% do PIB para 2025, mas permaneceu em -0,35% do PIB.

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