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Gerdau (GGBR4) se beneficia do mercado doméstico aquecido, destaca Ativa
O resultado consolidado da Gerdau agrada, principalmente por apresentar evolução YoY de 14% na produção de aço bruto e de 5% nas vendas
A Gerdau (GGBR) apresentou seu resultado referente a 2020, com forte desempenho em praticamente todos os segmentos, mas, beneficiado principalmente pelo mercado doméstico aquecido, de acordo com a Ativa Investimentos.
De acordo com a gestora, o preço-alvo para o papel GGBR4 está em revisão, mas a cotação atual está em R$ 27,14. A recomendação é para compra.
Gerdau: crescimento operacional
Em relatório encaminhado ao mercado, a Ativa destacou que a companhia reportou crescimento operacional em todas as divisões e em especial na ON Brasil, a Gerdau entregou um trimestre acima das expectativas.
“A estratégia de priorizar o mercado nacional, servido essencialmente por laminados, em comparação ao mercado externo, onde as vendas se concentram em aço bruto, se mostrou exitosa. No geral, foram registrados maiores volumes produtivos como de vendas, em movimento propiciado pela recuperação da demanda nos mercados onde atua”, disse.
E acrescentou: “a companhia obteve custos menores devido à escala e mantendo diligência nas despesas SG&A, registrou aumento de margens, de resultado final, melhora em seu ciclo financeiro bem como relevante diminuição da alavancagem. Esperamos recepção positiva dos resultados.”
Gerdau: balanço
Ainda segundo a Ativa, o resultado consolidado da Gerdau agrada, principalmente por apresentar evolução YoY de 14% na produção de aço bruto e de 5% nas vendas. “A empresa verificou um crescimento da receita líquida de 43%. Ainda que o custo tenha refletido o aumento de 59% do preço da sucata e de 69% do minério de ferro, os volumes corroboraram para que registrasse evolução de 7,1% para 19,5% na margem bruta”.
Já com a relação às despesas SG&A/receita líquida estável YoY (-0,2 p.p.), o crescimento anual no Ebitda ajustado (+169%) bem como na margem ebitda (+10,5 p.p.) e no lucro líquido ajustado (+1878%) foi flagrante.
“On Brasil é o destaque, visto que a divisão brasileira apresentou evolução de 9% na produção de aço bruto e de 22% nas vendas para o mercado interno, sendo o crescimento em aços longos e planos de 29% e 11%, respectivamente. Em aços longos, a demanda dos setores de construção civil e infraestrutura foi o destaque, enquanto em aços longos, as solicitações por chapas grossas, encomendadas para atender ao crescimento do mercado de energia eólica foi o principal expoente do crescimento”, destacou. (OAJ).
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