Empresas
Gol registra prejuízo de R$ 371 mi em maio
Compnahia atua no setor aéreo.
A Gol (GOLL4) registrou um prejuízo líquido de R$ 371 milhões em maio e um lucro operacional (Ebit) de R$ 1,3 bilhão, com uma margem Ebit de 0,1%, conforme dados não auditados divulgados pela companhia.
A publicação dos dados faz parte de seu processo de recuperação judicial nos EUA. A receita líquida do mês foi de R$ 1,27 bilhão, enquanto o Ebitda totalizou R$ 137 milhões, com uma margem de 11%. A dívida líquida atingiu R$ 24,41 bilhões. Em maio, o caixa total da Gol foi de R$ 2,85 bilhões, e as contas a receber somaram R$ 2,35 bilhões.
A aérea é uma companhia brasileira, fundada em 2001, que se destaca por ser uma das maiores operadoras de voos domésticos no Brasil e uma importante participante no mercado de aviação da América Latina.
A Gol é conhecida por seu modelo de negócios de baixo custo, oferecendo passagens aéreas acessíveis enquanto mantém um serviço eficiente.
A empresa opera uma ampla malha de destinos domésticos e internacionais, e suas principais bases são os aeroportos de Congonhas, em São Paulo, e Galeão, no Rio de Janeiro. Além disso, a Gol tem parcerias estratégicas com várias companhias aéreas internacionais, ampliando seu alcance global.
Setor aéreo
Jurema Monteiro, presidente da Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear), participou dia 26 da oficina “Redução da Judicialização”, promovida pela Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC).
O evento, realizado no auditório do Ministério de Portos e Aeroportos (MPor), contou com a presença de representantes da Associação Internacional de Transporte Aéreo (IATA), da Associação Latino-Americana e do Caribe de Transporte Aéreo (ALTA), do MPor, além de empresas aéreas como Gol, Latam, Azul e outras internacionais.
Durante a abertura do evento, Jurema Monteiro destacou a importância do debate sobre a judicialização no setor aéreo e ressaltou indicadores positivos do transporte aéreo no Brasil, reconhecendo, no entanto, as lacunas existentes, como os altos custos com ações judiciais enfrentados pelas empresas aéreas no país.
Anac
Yuri Cherman, gerente de Regulação das Relações de Consumo da ANAC, abordou a necessidade de conscientizar os consumidores e melhorar a comunicação. Segundo Cherman, muitos brasileiros têm uma percepção negativa sobre a qualidade do serviço aéreo e desconhecem a plataforma Consumidor.gov. Ele destacou que a comunicação é crucial para mudar essa percepção entre os usuários do transporte aéreo no Brasil.
O evento também contou com a participação de Júlia Lopes, diretora do MPor, Marcelo Pedroso, diretor de Relações Externas da IATA no Brasil, e Paulo Costa, diretor jurídico e regulatório da ALTA. Os representantes discutiram a importância de criar um plano de ação e conscientizar a sociedade sobre os impactos financeiros da judicialização no setor aéreo, que acabam resultando no aumento do preço dos bilhetes aéreos.
“O transporte aéreo brasileiro tem serviço de qualidade, com indicadores positivos e evolução ano a ano. Existem lacunas, mas que não justificam os altos valores despendidos anualmente pelas empresas aéreas nacionais e internacionais aqui no Brasil”, afirmou Jurema Monteiro.

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