Tecnologia
Google aposta na IA para renovar seu buscador e disputar mercado com o Bing
Com o recente sucesso e o avanço tecnológico do Bing, utilizado pela Microsoft, Google anuncia seu buscador com inteligência artificial.
Atualmente, o Bing vem captando mais e mais usuários, após sua recente atualização, que equipou o buscador com funções do ChatGPT, que por sua vez é praticamente a inteligência artificial (IA) mais falada no momento.
Isso porque a tecnologia foi realmente surpreendente, sendo utilizada para exames de nível superior, como mestrado, para programação e ainda outras finalidades, já que o chatbot da OpenAI é capaz de responder a quase tudo.
Agora, a Google deve ter se sentido ameaçada pela união entre um de seus maiores — se não o maior — rivais, o Bing, e o ChatGPT. Assim, foi anunciado pela Google que suas novas ferramentas de pesquisa utilizando IA serão lançadas dentro das próximas semanas.
No entanto, não foram muitas informações divulgadas, de modo que o público geral ainda não sabe muito bem o que pode esperar dos novos serviços. O que se sabe até agora são apenas detalhes, como que recursos irão chegar primeiro aos Estados Unidos, para um milhão de selecionados, apenas.
Além disso, o codinome da iniciativa é “Magi”, que deve ser lançado em maio com maiores interações com o chatbot experimental do Google, o Bard.
Novas ferramentas
Quem pensa que o Google iria simplesmente tentar se equiparar com o rival se engana. A empresa também está buscando novos avanços envolvendo inteligência artificial, como as duas ferramentas que podem ser lançadas em breve, que seguem abaixo:
- Tivoli Tutor: um novo sistema de aprendizado de idiomas;
- GIFI: um gerador de imagens de inteligência artificial;
- Searchalong: função que integra o Google Chrome ao Bard para responder os usuários – algo parecido com o que o Edge fez recentemente com o Bing;
- Além disso, todo o mecanismo de busca do Google deverá passar por uma reconstrução radical.
Agora, o que resta é aguardar para conferir as novidades quando chegarem para os usuários brasileiros, o que pode levar algum tempo ainda, passando por testes internos, abertos ao público e ajustes necessários por parte da empresa de tecnologia.
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