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Governo ‘derrete’, dólar e juros disparam e Ibovespa despenca 4,11%

Debandada ministerial e sanha eleitoreira do Executivo contaminam negócios

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Desmonte ministerial de um governo que ‘não acredita em si mesmo’ é um dos fatores que explicam o tombo monumental do Ibovespa, que, às 12h30, despencava 4,11% a 103.307,23 pontos, que reage fortemente às escaramuças orçamentárias do Executivo para emplacar novo mandato em 2022, a despeito do país.

Cadê a responsabilidade? – Enquanto, na economia real, o investidor é cético quanto à uma mudança de atitude do Executivo, no sentido de  respeitar ao conceito primário do teto de gastos federais, pilar central da responsabilidade fiscal, ao qual todos temos de acatar diariamente, no orçamento pessoal. Em consequência, o mercado de renda variável observa a disparada do dólar, aceleração da inflação e alta dos juros, ‘in continenti’.

Quadro adverso – Contribui para esse quadro adverso, ainda, a aprovação, ontem (21), da PEC dos Precatórios, pela comissão especial da Câmara, o que representa autorização para que o governo não pague as dívidas judiciais correspondentes a esses títulos, ignorando, assim, o bendito teto de gastos.

Manobra eleitoreira – Na verdade, a iniciativa constitui manobra fiscal do Planalto para garantir recursos à sua revelia para financiar o fagimerado e eleitoreiro programa social Auxílio Brasil e sua conta de R$ 30 bilhões, a ser paga pelo contribuinte.

Sou um profissional de comunicação com especialização em Economia, Política, Meio Ambiente, Ciência & Tecnologia, Educação, Esportes e Polícia, nas quais exerci as funções de editor, repórter, consultor de comunicação e assessor de imprensa, mediante o uso de uma linguagem informativa e fluente que estimule o debate, a reflexão e a consciência social.

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