Economia
Governo Federal avalia congelar preço dos combustíveis
Em meio ao conflito no leste europeu, o preço do petróleo está cada vez mais alto. Nesse sentido, o Governo Federal pensou em estratégias para amenizar esse impacto. Confira aqui!
É evidente, sem sombra de dúvidas, que o mundo está passando por um caos econômico. Num primeiro momento, devido à pandemia da COVID-19 e a dinâmica de isolamento social, houve um aumento significativo da taxa de desemprego e altas taxas inflacionárias que está dificultando a vida do brasileiro.
Todavia, em um segundo momento, dois anos após o início da pandemia, o governo de Vladimir Putin decidiu travar uma guerra no leste europeu, afetando drasticamente a dinâmica econômica global, de novo.
Nesse sentido, como o conflito afeta diretamente o preço do petróleo e, consequentemente, do combustível, o Governo Federal avalia congelar preços de combustíveis pela Petrobras (PETR4) temporariamente.
Portanto, a disparada do preço internacional relativo ao petróleo oriundo do aumento da tensão no leste europeu, o presidente Jair Bolsonaro (PL) começou a discutir, inclusive com o Congresso Nacional, o congelamento temporário do preço de combustíveis pela Petrobras (PETR3)(PETR4).
De acordo com as informações obtidas, o custo não deverá repassar a alta do petróleo no mercado internacional pois seria bancado pela Petrobras e, como última alternativa, por seus acionistas.
O argumento desse congelamento está pautado no fato de que a Petrobras lucrou, só no ano passado, R$106 bilhões de reais. Também, deve ser levado em consideração que a empresa possui um custo calculado em real e não em dólar, podendo, então, segurar esses reajusta nesse momento de instabilidade devido ao conflito gerado pela Rússia e Ucrânia.
