Economia
Governo pode prorrogar auxílio emergencial e adiar mudanças no Bolsa Família
Governo federal avalia pagar novas parcelas do auxílio emergencial em meio a forte pressão do Congresso Nacional.
O auxílio emergencial pode ser prorrogado até o fim do ano e não mais terminar em julho, como previsto até o momento. A extensão do benefício vai depender da avaliação do governo federal, que vem sofrendo pressão do Congresso Nacional para liberar mais parcelas para a população de baixa renda.
Segundo reportagem do jornal O Globo, o governo também analisa prorrogar a reforma do programa Bolsa Família. Outra matéria do Estado de S. Paulo afirma que a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que vai estender o auxílio já está em preparação.
O aumento dos níveis de desemprego e da pobreza no país, além de uma terceira onda de Covid-19 e a baixa aprovação do presidente Jair Bolsonaro são os principais motivos apontados pelos apoiadores de uma nova prorrogação do benefício.
Ainda não foram divulgados detalhes sobre o prazo de duração do programa, embora a proposta deve ser apresentada em breve. Se novas parcelas foram pagas, o custo deve ultrapassar os R$ 44 bilhões.
Leia mais: Confira quem recebe a 2ª parcela do auxílio emergencial nesta semana
-
Agronegócio1 dia atrás
Como a citronela pode ajudar a manter os mosquitos da dengue longe? aprenda a cultivá-la
-
Tecnologia15 horas atrás
Truque escondido: como ocultar conversas no WhatsApp com um simples código
-
Saúde2 dias atrás
Qual leite escolher: caixinha, garrafa ou em pó? Nutricionista explica diferença
-
Agronegócio23 horas atrás
Pequenas joias verdes: por que o Pistache (Pistacia vera) é tão caro e as formas de consumir essa delícia
-
Agronegócio2 dias atrás
Jardins em rosé: conheça 5 plantas com folhagem rosa para decorar seu espaço
-
Agronegócio1 dia atrás
Atenção no mercado: aranhas armadeiras (Phoneutria nigriventer) se escondem entre as bananas e representam risco à saúde
-
Empresas2 dias atrás
Minerva reporta luco no 4TRI23
-
Economia2 dias atrás
Mãe de autistas tem jornada de trabalho reduzida sem cortes no salário, decide TST