Economia
Governo pretende “blindar” caminhoneiros das oscilações no preço dos combustíveis
Ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas pontuou medidas que o governo pretende implementar
O governo pretende “blindar” os caminhoneiros das oscilações no preço dos combustíveis. Os reajustes constantes têm sido motivo de reclamação por parte da categoria.
O caso ganhou evidência há duas semanas quando motoristas de distribuidoras de combustíveis realizaram greve na região metropolitana de Belo Horizonte.
Também por conta das ameaças de paralisação em todo território nacional com líderes inflamando motoristas de norte a sul do país, mas que até o momento não se confirmou.
Caminhão com óleo de soja em fábrica de biodiesel em San Lorenzo, Argentina
Caminhoneiros
Na última terça-feira (9), o ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas, pontuou as medidas que o governo estuda para proteger a categoria da oscilação dos preços.
Em live, ele negou que o governo tenha intenção de interferir na Petrobras – sobretudo, na política de preços dos combustíveis.
“É uma premissa. Não há nenhuma possibilidade de a gente interferir [na estatal]. A gente pode tentar pensar em algumas medidas que são estruturais, são medidas de mais médio prazo, e que proporcionem alguma blindagem contra possíveis flutuações [no diesel], sem obviamente interferir na política de preços da Petrobras”, afirmou.
Procedimento
Freitas alega que o procedimento atual para contratação do frete é “penoso” e “burocrático”, por exigir muitos documentos de emissão difícil – o que levaria à necessidade de intermediários, aumento de gastos e à perda de receitas.
“A ideia é modernizar isso. Transformar, condensar todos esses documentos em um documento único, eletrônico, que o caminhoneiro vai portar no seu celular”, afirmou.
O ministério também aponta para a flexibilização de meios de pagamento para o serviço de transporte. “A gente vai ver caminhoneiro recebendo o frete dele pelo PIX”, disse.
Freitas ainda apontou para outras medidas em favor da categoria, como:
- aumento da segurança nas estradas;
- criação de postos de parada e descanso;
- maior facilidade para contratação direta do serviço de transporte.

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