Ações, Units e ETF's
Guerra no leste europeu afeta o mercado de ações
O conflito no leste europeu entre Rússia e Ucrânia impactou diretamente o mercado de ações. Entenda essa dinâmica!
Na última quinta-feira, o conflito no leste europeu completou um mês desde o primeiro avanço russo em direção a Kiev, no dia 24 de fevereiro. O embate que está envolvendo a Ucrânia e a Rússia — uma superpotência emergente devido ao seu significativo poder bélico militar — ocasionou rupturas no tecido social que abalaram substancialmente a economia global, ocasionando alta de preços em distintos setores sociais, afetando, mais precisamente, o preço do petróleo e consequentemente de seus derivados — no mundo contemporâneo, essenciais para inúmeras atividades cotidianas.
Evidentemente, o mercado de ações também foi afetado de forma direta pela dinâmica gerada pela guerra. Nesse sentido, os mercados de ações na Europa comprimiram-se sem definir um rumo específico, desse modo, partindo na direção contrária aos sinais emitidos em New York pelo índice de ações. Essa movimentação, portanto, fez com que os investidores analisassem o cenário geopolítico novamente em detrimento das tensões provocadas pela persistência do conflito. Nesse emaranhado, a Bolsa de Londres foi a única exceção, terminando em alta — relativamente.
Os valores das bolsas foram os seguintes, ao final da sessão regular: Stoxx Europe 600 fechou em queda de 0,21%, aos 453.07 pontos. Nas bolsas, o CAC 40, de Paris, recuou 0,39%, aos 6.555 pontos; o DAX alemão teve leve baixa de 0,07%, aos 14.274 pontos; enquanto a Bolsa de Londres teve alta moderada de 0,09%, aos 7.467 pontos.
Para o economista de negócios da S&P Global, Chris Williamson, “os indicadores da pesquisa apontam para um crescimento potencialmente mais lento nos próximos meses, acompanhado por uma nova aceleração da inflação e um agravamento da crise do custo de vida, que pinta um quadro indesejável de ‘estagflação’”. Concomitante a isto, o estrategista-chefe de mercado do BNP Paribas Asset Management, Daniel Morris, disse que “até meados de fevereiro, tudo girava em torno do aumento dos juros, e depois tudo girava em torno da guerra, e o que preocupa agora é que esses fatores se combinam”.
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