Economia
Homem é demitido por não socializar e ganha R$ 16,5 mil; entenda o caso
Antiprofissional ou não, a história de um trabalhador “viralizou” devido à sua demissão por ser um “homem não sociável e divertido”.
Já foram registrados diversos casos de demissão pra lá de peculiares. E entre um dos casos mais bizarros e até irônico, está o de um funcionário francês que iremos chamar ao longo desta matéria de Sr. T.
Ele, por incrível que pareça, venceu um processo contra a empresa pela qual era empregado em meados de 2015 (o mesmo ano em que foi demitido) com uma justificativa bem inusitada.
O moço ainda conta detalhes do fato pelo qual a sua demissão foi assinalada, sendo que um dos principais motivos seria sua falta de “simpatia e divertimento”.
O fato ainda foi subsequente a um evento empresarial devido à sua recusa em participar do happy hour (uma comemoração da empresa que reúne todos os funcionários), além de envolver determinadas atividades que viabilizam a socialização no ambiente profissional e dos colegas de todos setores.
Entenda o caso
O site francês Les Nouvelles, deu alguns detalhes e informou ainda que a demissão foi dada sem justa causa. Partindo do princípio de que o motivo era completamente sem sentido, o ex-empregado buscou seus direitos trabalhistas com a corte de justiça da França, dando andamento a uma ação contra a companhia.
Segundo o relato do ex-empregado, a empresa considerava suas ações como “divertidas”, mas eram na verdade práticas humilhantes e intrusivas. Dando alguns exemplos, o moço afirmou que elas envolviam determinadas simulações de atos ilícitos e até de conotação sexual e condutas como apelidos grosseiros.
No entanto a empresa afirmou que usava tipos de abordagens “animadas” a fim de obter melhor interação entre a equipe. Este objetivo seria para encorajar os funcionários a irem a reuniões pós expediente.
Processo vencido por “liberdade de expressão”
A reviravolta veio da justiça, que compreendeu que o funcionário deveria ter todos seus direitos garantidos, e sua “liberdade de expressão” respeitada por não querer participar de atividades extras ou interações.
Sob os autos do processo, a empresa ainda criticou o jeito mais reservado do ex-funcionário. O homem, que era consultor sênior em 2011, foi promovido como diretor em meados de 2014, e foi demitido no ano de seguinte por “incompetência profissional e o termo antissocial não divertido”.
A empresa ainda teve que pagar ao homem cerca de 3 mil euros, valor que convertido gira em torno de R$ 16,5 mil.
-
Economia2 dias atrás
Brasil está em 2º lugar no ranking de jovens ‘nem-nem’: não trabalham nem estudam
-
Tecnologia1 dia atrás
Grátis! Clientes DESTAS operadoras têm acesso gratuito à internet
-
Tecnologia8 horas atrás
Cuidado! Ferramenta 'secreta' do WhatsApp é utilizada em novo golpe
-
Agronegócio2 dias atrás
Levantamento indica quais são as melhores marcas de café; veja
-
Cotidiano1 dia atrás
Faltou energia? 5 coisas que você deve fazer para evitar problemas
-
Agronegócio1 dia atrás
Segredo da fortuna: planta chinesa atrai riqueza e sucesso para o seu lar
-
Tecnologia2 dias atrás
Fim da linha: Carteira do Google vai deixar de funcionar em alguns celulares
-
Política2 dias atrás
Governador do RJ deve depor sobre recuperação da Supervia