Ibovespa fecha em 0,21%, aos 112.234,46 pontos

O Ibovespa fechou a sessão desta terça-feira (8) em 0,21%, aos 112.234,46 pontos. O volume financeiro marcou R$ 28,3 bilhões, abaixo da média diária.

Em Nova York, o Dow Jones subiu 1,06% (35.463,37), o S&P500 ganhou 0,84% (4.521,48), e a Nasdaq avançou 1,28% (14.194,45).

Na Europa, Frankfurt subiu 0,26%; Londres caiu 0,11%; Paris subiu 0,27%; Madri subiu 1,30%; Stoxx600 estável aos 465.30 pontos.

O dólar à vista fechou em leve alta de 0,11%, a R$ 5,2606, e os Treasuries, que são títulos do Tesouro norte-americano, ficaram assim: o juro do T-bond de 30 anos subiu a 2,260% (de 2,2177% ontem), e o juro da T-note de 2 anos vai a 1,345% (1,2883%). O T-note de 10 anos subiu a 1,961% (1,9187%).

Em relação aos juros futuros, após os ajustes o DI para janeiro de 2023 subiu a 12,115% (de 11,956% ontem); para janeiro de 2024 avançou a 11,550% (de 11,372%); para janeiro de 2025 subiu a 11,120% (de 10,970%).

Commodities

Do lado das commodities, o petróleo tipo Brent para abril caiu 2,06%, a US$ 90,78 o barril; o WTI para março recuou a 2,15%, a US$ 89,36.

O contrato do ouro para abril subiu 0,33%, para US$ 1.827,90 por onça-troy na Comex, e o contrato do cobre para março caiu 0,03%, a US$ 4,4610 libra-peso; na LME, o contrato de três meses caiu 0,30%, a US$ 9.820,00/t.

Coronavírus

Levantamento do consórcio de imprensa mostra que o Brasil registrou na segunda-feira (7) 431 mortes pela Covid-19 nas últimas 24 horas, totalizando 632.720 óbitos desde o início da pandemia.

Assim, a média móvel de mortes nos últimos 7 dias é de 765. Em comparação à média de 14 dias atrás, a variação foi de +131%, indicando tendência de alta nos óbitos decorrentes da doença.

São agora 20 dias seguidos com tendência de alta apontando mais de +100% nesse comparativo. Além disso, vale apontar que apenas uma unidade federativa não se encontra em tendência de alta nas mortes por Covid em todo o país. É o Amapá, que está em estabilidade.