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Ações, Units e ETF's

Ibovespa fecha em alta de 1,33%, aos 106.927,79 pontos

Dow Jones -0,56% (35.911,22); S&P500 +0,08% (4.662,86); Nasdaq +0,59% (14.893,75); Dólar -0,29% (R$5,5132);

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Crédito: Agência Brasil

O Ibovespa fechou a sessão desta sexta-feira (14) em alta de 1,33%, aos 106.927,79 pontos. O ; índice acumula alta de 4,10% na semana. Já o volume financeiro marcou R$ 31,2 bilhões no dia.

Em Nova York, o Dow Jones caiu 0,56% (35.911,22), o S&P500 subiu 0,08% (4.662,86), e a Nasdaq avançou a 0,59% (14.893,75).

Na Europa, Frankfurt caiu 0,95%, Londres caiu 0,30%; Paris caiu 0,81%; Madri caiu 0,16%. Stoxx600 caiu a 1,04% (481.12).

O dólar à vista fechou em baixa de 0,29%, a R$ 5,5132, e os Treasuries, que são títulos do Teosuro norte-americano, ficaram assim: o T-bond de 30 anos subiu a 2,115% (de 2,0374% ontem), o T-note de 2 anos avançou a 0,956% (0,8909%), e o T-note de 10 anos subiu a 1,779% (1,7016%).

Em relação aos juros futuros, após os ajustes, o DI para janeiro de 2023 foi a 11,940% (de 11,927%); para janeiro de 2024 a 11,590% (de 11,575%); para janeiro de 2025 a 11,225% (de 11,183%); para janeiro de 2027 a 11,135% (de 11,137%); para janeiro de 2029 a 11,240% (de 11,241%), e para janeiro de 2031 a 11,240% (de 11,281%).

Crédito: exame invest

Commodities

Do lado das commodities, o petróleo tipo Brent para março avança 1,88%, para US$ 86,06; o WTI para fevereiro subiu 2,07%, para US$ 83,82.

O contrato do ouro para fevereiro recuou 0,27%, para US$ 1.816,50 a onça-troy na Comex.

O contrato do cobre para março caiu 2,76%, a US$ 4,4205/libra-peso; na LME, contrato de 3 meses recuava 2,27%, a US$ 9.731,50/t

Coronavírus

Levantamento do consórcio de imprensa mostra que o Brasil registrou na quinta-feira (13) 97.221 novos casos conhecidos de Covid-19 nas últimas 24 horas, chegando ao total de 22.815.827 diagnósticos confirmados desde o início da pandemia.

Assim, a média móvel de casos nos últimos 7 dias foi a 60.072 – a maior registrada desde 29 de junho do ano passado (quando estava em 65.070).

Em comparação à média de 14 dias atrás, a variação foi de +634%, indicando tendência de alta nos casos da doença.

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