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Ibovespa fecha em alta de 1,53%, aos 110.236,71 pontos

Bolsa Brasileira.

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O Ibovespa fechou a sessão desta quarta-feira (28) em alta de 1,53%, aos 110.236,71 pontos, após oscilar entre 108.578,38 e 110.535,56. O volume financeiro somou R$ 18,7 bilhões.

Em Nova York, o Dow Jones fechou em baixa de 1,10% (32.875,01 pontos), o S&P500 fechou em baixa de 1,21% (3.783,00), e a Nasdaq fechou em baixa de 1,35% (10.213,29).

Na Europa, Frankfurt fechou em baixa de 0,52%, Londres fechou em alta de 0,35%, e Paris fechou em baixa de 0,61%. Já Madri fechou em baixa de 0,18%, e o Stoxx 600 fechou em baixa de 0,11%.

Em relação ao câmbio, o dólar à vista fechou em baixa de 0,60%, a R$ 5,2551, após oscilar entre R$ 5,2270 e R$ 5,2905.

Do lado das commodities, o petróleo tipo Brent para fevereiro fechou em queda de 1,27%, a US$ 83,26 por barril, na ICE. Já o WTI para fevereiro caía 0,72%, a US$ 78,96 por barril, na Nymex.

O contrato do ouro para fevereiro fechou em baixa de 0,4%, em US$ 1815,8 a onça-troy, na Comex, divisão de metais da Nymex.

Já o cobre, na Comex, subiu 0,05%, a US$ 3,8425 por libra-peso o contrato para março. Na LME, o contrato para três meses subia 0,75% há pouco, para US$ 8.441,50 por tonelada.

Ibovespa

O Tesouro Nacional informou, hoje, que o Governo Central registrou déficit primário de R$ 14,687 bilhões em novembro.

Conforme relatório, o resultado foi pior que a mediana das projeções, de déficit de R$ 13,750 bilhões, e também foi o pior para o mês desde 2020.

No acumulado do ano, porém, o resultado mostra superávit de R$ 49,297 bilhões, o melhor para o período desde 2013.

Em 12 meses, o superávit primário acumulado correspondeu a 0,77% do PIB. O Tesouro (incluindo BC) teve superávit primário de R$ 4,562 bilhões no mês passado. Já o INSS teve déficit primário de R$ 19,249 bilhões.

O BC apresentou déficit de R$ 132 milhões. As receitas do Governo Central tiveram redução real de 9,4% em novembro na comparação com igual mês de 2024, enquanto as despesas tiveram alta real de 4,6% na mesma comparação. As despesas sujeitas ao teto de gastos subiram 15,5% até novembro, acima do limite para 2022, de 15,1%.

Redatora. Formada em Técnico Contábil e Graduada em Gestão Financeira. Contato: simonillalves@gmail.com.

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